Vítimas de tragédia no Porto das Barcas são veladas em Parnaíba

Atualizada 13h16


O governador Zé Filho (PMDB) e sua esposa a deputada Juliana Moraes (PMDB) estão em Parnaíba acompanhando o velório dos empresários Matheus Portela, Edilson Brito e sua esposa Socorro Brito, que eram amigos do governador.

Eles visitaram na manhã desta terça-feira (25) o velório do empresário Matheus Portela que está sendo realizado na Pax União, no centro de Parnaíba.

Matheus foi assassinado pelo empresário Edilson Brito, que também assassinou a sua esposa e depois ele cometeu suicídio.

O velório de Edilson e sua esposa Socorro Brito está acontecendo na Funerária Paz Eterna, que é localizada na BR-343, próximo a entrada de Parnaíba.



Atualizada 10h59

A população de Parnaíba ainda está abalada com a tragédia ocorrida no final da tarde de ontem (24), que resultou na morte de Edilson Morais Brito, mais conhecido como "Rei do Delta", a esposa Socorro Brito e o empresário Matheus Portela, filho do proprietário da Clip Turismo, Janilson Araújo.

Os velórios das vítimas estão acontecendo na manhã desta terça-feira (25). O casal Edílson Brito e Socorro Brito está sendo velado na funerária Paz Eterna, localizada na BR 343 e o empresário Matheus Portela está velado na Pax União, localizada na Rua Álvaro Mendes, no centro de Parnaíba.
De acordo com o Comandante do 2º BPM de Parnaíba, coronel Costa Lima, o caso está sob investigação da delegada Maria de Jesus, que já iniciou as coleta de depoimentos de algumas testemunhas que presenciaram a cena, além dos alguns policiais que chegaram antes da morte do empresário Edilson Brito.
“Quando nós chegamos ao local nós tivemos a informação de que o Edilson teria se refugiado em um restaurante atrás das lojas. Um policial da Força Tática entrou no banheiro e se deparou o com o Edilson, apontando a arma para a cabeça. O policial ainda tentou convencê-lo, até por ter uma relação com a vítima, mas não adiantou” comentou o coronel.

Ainda de acordo com o coronel, não há novas informações que possam explicar a real motivação do crime. “Nós não podemos afirmar nada sem ter a certeza de algo concreto, pois seria irresponsável da minha parte, mas a delegada está investigando o caso para tentar entender como tudo aconteceu”, finalizou o coronel.

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