Policiais Civis realizaram uma operação para prender o líder de uma quadrilha acusada de aplicar golpes na cidade de Teresina. O líder usava uma BMW na hora de aplicar os golpes que chegaram a mais de R$ 300 mil.
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, Fabrício Dourado Gonçalves, é acusado de encontrar as vítimas para a quadrilha composta por 15 pessoas. Segundo o delegado Ademar Canabrava, do 12º DP, a quadrilha é acusada de oferecer falsos serviços.
Em um dos casos, eles afirmavam que tinha uma mercadoria apreendida pela Secretaria de Fazenda e que repassaria ela por um valor bem menor. Eles marcavam um encontro em um local público, onde afirmavam que iram repassar a mercadoria. Só que no dia do encontro, eles recebiam o dinheiro, onde duas vítimas chegaram a pagar R$ 40 mil, e o negociador afirmava que iria pegar um recibo com outra pessoa que liberava a concessão dessa mercadoria, mas acabava sumindo com o dinheiro.
Segundo o delegado, Fabrício Dourado, ainda usava uma BMW, para passar a imagem de credibilidade. Até agora, outras pessoas foram presas, mas logo foram liberadas. Somente Fabrício continua encarcerado.
A investigação durou 30 dias. “Somente na minha área, o 12 º DP, já apareceram quase 10 vítimas e o golpe pode ter chegado a mais de R$ 300 mil”, disse o delegado que irá pedir a prisão preventiva de Fabrício e dos outros integrantes da quadrilha.
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Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Delegado Ademar Canabrava
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, Fabrício Dourado Gonçalves, é acusado de encontrar as vítimas para a quadrilha composta por 15 pessoas. Segundo o delegado Ademar Canabrava, do 12º DP, a quadrilha é acusada de oferecer falsos serviços.
Em um dos casos, eles afirmavam que tinha uma mercadoria apreendida pela Secretaria de Fazenda e que repassaria ela por um valor bem menor. Eles marcavam um encontro em um local público, onde afirmavam que iram repassar a mercadoria. Só que no dia do encontro, eles recebiam o dinheiro, onde duas vítimas chegaram a pagar R$ 40 mil, e o negociador afirmava que iria pegar um recibo com outra pessoa que liberava a concessão dessa mercadoria, mas acabava sumindo com o dinheiro.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Fabrício Dourado
Segundo o delegado, Fabrício Dourado, ainda usava uma BMW, para passar a imagem de credibilidade. Até agora, outras pessoas foram presas, mas logo foram liberadas. Somente Fabrício continua encarcerado.
A investigação durou 30 dias. “Somente na minha área, o 12 º DP, já apareceram quase 10 vítimas e o golpe pode ter chegado a mais de R$ 300 mil”, disse o delegado que irá pedir a prisão preventiva de Fabrício e dos outros integrantes da quadrilha.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1BMW
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP112º DP
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