No município de Piripiri, o dono de um estabelecimento afirmou ter encontrado uma substância estranha dentro de uma garrafa de Coca-Cola após ele comprar um fardo do refrigerante.
Segundo informações do PiripiriRepórter.com, um casal foi até um estabelecimento localizado na Avenida Anderson Ferrerira, no bairro Prado, na zona sul de Piripiri. No local, eles teriam sido informados sobre o fato estranho encontrado pelo dono.
“Com meu marido, fui comprar uma lanche e perguntei ao dono do estabelecimento se tinha suco e ele disse que não, só Coca-Cola. Então eu relatei sobre a repercussão na imprensa sobre a bebida, foi quando ele disse que comprou uns refrigerantes e só em casa percebeu um negócio estranho dentro da coca. Disse até que iria trocar onde comprou. Ele mostrou pra gente e constatamos o que ele falou”, disse a funcionária pública Jordana Lima.
Jordana Lima disse ainda ter ficado chocada com a situação e descreveu a substância. “Parece algo pastoso. Não deu para saber o que era realmente”, relatou, informando que o dono do estabelecimento informou que iria trocar o fardo onde adquiriu o refrigerante.
Polêmica
A Coca-Cola vem sendo alvo de grandes críticas após vários casos de objetos estranhos estarem sendo encontrados dentro do refrigerante. A Rede Record vem apresentando várias reportagens sobre o caso.
O mais grave, foi a de Wilson Rezende que comprou seis refrigerantes em dezembro de 2000. Ao tomar o refrigerante, ele alega ter sentido “os seus órgãos queimarem”, depois ao analisar as outras garrafas, ele encontrou a cabeça de um rato em uma delas. Desde então ele entrou com um processo na justiça, cobrando uma indenização.
Em comunicado oficial, a empresa informou que não existia a possibilidade de um roedor estar na garrafa, pois os “processos de fabricação e rígidos protocolos de controle de qualidade e higiene tornam impossível que um roedor entre em uma garrafa em nossas instalações fabris". Ao fim do comunicado, a Coca-Cola lamenta o estado de saúde do consumidor, mas ressalta que "o fato alegado não tem fundamento e é totalmente equivocada a associação entre o consumo do produto e o seu estado de saúde".
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