O delegado Sebastião Alencar, da Delegacia de Acidentes de Trânsito, indiciou o policial civil e ex-prefeito de Nossa Senhora dos Remédios, Ronaldo Lages, por homicídio doloso após a morte da bioquímica Joysa Barros, de 30 anos, em acidente de carro no cruzamento da Avenida Joquei com a Rua Angélica, na zona Leste de Teresina.
O ex-prefeito dirigia uma Amarok branca que colheu violentamente o Agile em que Joysa viajava no banco do carona do automóvel dirigida pelo seu namorado, Richard Morais.
A investigação apontou que o policial estava com o dobro da velocidade permitida, já que a velocidade máxima seria de 40Km/h e estava a mais de 70Km/h, e que ao passar por um cruzamento, não prestou atenção na preferencial.
Antes do acidente, Ronaldo Lages estava em um bar e teria bebido antes de pegar na direção da Amarok, mas a polícia não conseguiu comprovar na investigação se ele estaria embriagado, já que não foi feito nenhum teste, pois ele evadiu-se do local do acidente, apesar de vários depoimentos comprovarem que ele ingeriu bebidas alcoólicas.
O delegado geral James Guerra explicou sobre o indiciamento e as provas conseguidas pela polícia civil durante a investigação.
“Não é que ele quisesse causar o homicídio, mas com o seu comportamento foi o que aconteceu. Usamos de vários elementos, como a perícia criminal, que fez a análise das câmaras de segurança, e eles puderam estimara exata velocidade que vinha o veículo, e também fizemos simulações, que comprovou que o veículo vinha em 74Km/h. A via principal era bem iluminada.O trajeto do bar até o acidente foi bastante rápido e está fartamente comprovado nos autos o que aconteceu, por isso o indiciamento em crime doloso”, disse James Guerra.
Ronaldo também será indiciado por lesão corporal, já que o namorado de Joysa, Richard Morais que conduzia o carro, ficou com várias escoriações. O ex-prefeito vai aguardar o julgamento em liberdade.
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O ex-prefeito dirigia uma Amarok branca que colheu violentamente o Agile em que Joysa viajava no banco do carona do automóvel dirigida pelo seu namorado, Richard Morais.
A investigação apontou que o policial estava com o dobro da velocidade permitida, já que a velocidade máxima seria de 40Km/h e estava a mais de 70Km/h, e que ao passar por um cruzamento, não prestou atenção na preferencial.
Antes do acidente, Ronaldo Lages estava em um bar e teria bebido antes de pegar na direção da Amarok, mas a polícia não conseguiu comprovar na investigação se ele estaria embriagado, já que não foi feito nenhum teste, pois ele evadiu-se do local do acidente, apesar de vários depoimentos comprovarem que ele ingeriu bebidas alcoólicas.
Imagem: ReproduçãoJoysa Ribeiro Barros, de 29 anos
O delegado geral James Guerra explicou sobre o indiciamento e as provas conseguidas pela polícia civil durante a investigação.
“Não é que ele quisesse causar o homicídio, mas com o seu comportamento foi o que aconteceu. Usamos de vários elementos, como a perícia criminal, que fez a análise das câmaras de segurança, e eles puderam estimara exata velocidade que vinha o veículo, e também fizemos simulações, que comprovou que o veículo vinha em 74Km/h. A via principal era bem iluminada.O trajeto do bar até o acidente foi bastante rápido e está fartamente comprovado nos autos o que aconteceu, por isso o indiciamento em crime doloso”, disse James Guerra.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Delegado James Guerra
Ronaldo também será indiciado por lesão corporal, já que o namorado de Joysa, Richard Morais que conduzia o carro, ficou com várias escoriações. O ex-prefeito vai aguardar o julgamento em liberdade.
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