O Sindicato dos Urbanitários do Piauí – SINTEPI entrou com denúncia no Ministério Público do Trabalho contra contrato de serviço firmado entre Agespisa e Fundação Getúlio Vargas - FGV, que fere a lei de licitação nº 8.666, pois a contratação aconteceu sem licitação pública, no valor de 600 mil reais.
O presidente do SINTEPI, Francisco Ferreira, afirma que a intenção da empresa com esse estudo é de maquiar o projeto de subdeleção já existente. “Mais uma vez os gestores da companhia querem tentar enganar a população com o discurso de que a subdeleção é viável para a população e para Agespisa. O grande problema da Agespisa é de gestão. A nossa empresa hoje é conhecidamente cabide de empregos, com um número exorbitante de terceirizados. A despeito disso também entramos com denúncia no MP sobre a criação de cargos através de resolução da própria diretoria. Isso é um absurdo”, disse Ferreira.
Ainda segundo Ferreira, há mais de 20 anos não é realizado um concurso público na empresa. “Isso é a prova que o dinheiro que deveria estar sendo investido em estrutura, em mão de obra capacitada é destinado para contratos sem licitações, trabalhadores terceirizados no setor fim da empresa, além de outras arbitrariedades ocorridas dentro da empresa”.
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O presidente do SINTEPI, Francisco Ferreira, afirma que a intenção da empresa com esse estudo é de maquiar o projeto de subdeleção já existente. “Mais uma vez os gestores da companhia querem tentar enganar a população com o discurso de que a subdeleção é viável para a população e para Agespisa. O grande problema da Agespisa é de gestão. A nossa empresa hoje é conhecidamente cabide de empregos, com um número exorbitante de terceirizados. A despeito disso também entramos com denúncia no MP sobre a criação de cargos através de resolução da própria diretoria. Isso é um absurdo”, disse Ferreira.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Presidente dos Urbanitários Francisco Ferreira
Ainda segundo Ferreira, há mais de 20 anos não é realizado um concurso público na empresa. “Isso é a prova que o dinheiro que deveria estar sendo investido em estrutura, em mão de obra capacitada é destinado para contratos sem licitações, trabalhadores terceirizados no setor fim da empresa, além de outras arbitrariedades ocorridas dentro da empresa”.
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