Gil Sobreira
O ex-prefeito de Nossa Senhora dos Remédios, Ronaldo Lages, acusado de dirigir o veículo modelo Amarok, que em alta velocidade, no sábado, 25, trafegava pela rua Angélica e colheu violentamente o Agile, que seguia pela avenida Jockey Clube, no qual trafegava a bioquímica Joysa Ribeiro Barros, de 29 anos, é tido como homem extremamente violento, principalmente após fazer uso de bebidas alcoólicas.
Condenado a um ano e três meses de detenção acusado de dano qualificado (art.163, parágrafo único, inciso IV, do Código Penal), Ronaldo Lages, segundo o inquérito policial n° 21/2008 , no dia 25 de outubro de 2008, por volta das 14:00 horas, juntamente com outros elementos, invadiu, quebrou e saqueou o bar de propriedade de Geovana Carvalho Rodrigues: “Os acusados arrombaram a porta do comércio quebrando dois cadeados onde penetraram até o interior do estabelecimento e passaram a quebrar bebidas, refrigerantes, bem como saquearam grande parte das bebidas que estavam no local, levaram cerca de 9 (nove) quilos de carne de carneiro, além de jogarem na barragem que se localiza ao lado do bar, um freezer, uma sinuca, 16 cadeiras, seis mesas, uma caixa térmica, 12 vasilhames de cerveja e um fogão e vários objetos de cozinha foram danificados”.
Da condenação foi interposta apelação ao Tribunal de Justiça que confirmou a sentença. O réu ingressou com Recurso Especial para o Superior Tribunal de Justiça – STJ, que foi negado seguimento pela presidente Eulália Maria Ribeiro Gonçalves Nascimento Pinheiro.
Ronaldo Lages também foi condenado a quatro anos de reclusão por ter atirado contra Francisco Fábio Lopes em 31 de agosto de 2008, atingindo-lhe o tornozelo e causando lesões corporais de natureza grave. O Tribunal de Justiça deu provimento a apelação e reduziu a pena para dois anos de reclusão. O acórdão foi publicado em 17 de maio de 2013. A defesa ingressou com embargos de declaração com efeito modificativo, O processo está na Procuradoria Geral de Justiça para oferecer contra-razões.
Lei Maria da Penha
A ex-companheira de Ronaldo Lages , de iniciais N.T.C.M.P requereu, em 2009, na Justiça medidas protetivas tendo por base a Lei Maria da Penha. O ex-prefeito, de acordo com o pedido, teria “comportamento agressivo, fato que expunha a vítima a violência psicológica e moral”.
Condenado a um ano e três meses de detenção acusado de dano qualificado (art.163, parágrafo único, inciso IV, do Código Penal), Ronaldo Lages, segundo o inquérito policial n° 21/2008 , no dia 25 de outubro de 2008, por volta das 14:00 horas, juntamente com outros elementos, invadiu, quebrou e saqueou o bar de propriedade de Geovana Carvalho Rodrigues: “Os acusados arrombaram a porta do comércio quebrando dois cadeados onde penetraram até o interior do estabelecimento e passaram a quebrar bebidas, refrigerantes, bem como saquearam grande parte das bebidas que estavam no local, levaram cerca de 9 (nove) quilos de carne de carneiro, além de jogarem na barragem que se localiza ao lado do bar, um freezer, uma sinuca, 16 cadeiras, seis mesas, uma caixa térmica, 12 vasilhames de cerveja e um fogão e vários objetos de cozinha foram danificados”.
Da condenação foi interposta apelação ao Tribunal de Justiça que confirmou a sentença. O réu ingressou com Recurso Especial para o Superior Tribunal de Justiça – STJ, que foi negado seguimento pela presidente Eulália Maria Ribeiro Gonçalves Nascimento Pinheiro.
Ronaldo Lages também foi condenado a quatro anos de reclusão por ter atirado contra Francisco Fábio Lopes em 31 de agosto de 2008, atingindo-lhe o tornozelo e causando lesões corporais de natureza grave. O Tribunal de Justiça deu provimento a apelação e reduziu a pena para dois anos de reclusão. O acórdão foi publicado em 17 de maio de 2013. A defesa ingressou com embargos de declaração com efeito modificativo, O processo está na Procuradoria Geral de Justiça para oferecer contra-razões.
Lei Maria da Penha
A ex-companheira de Ronaldo Lages , de iniciais N.T.C.M.P requereu, em 2009, na Justiça medidas protetivas tendo por base a Lei Maria da Penha. O ex-prefeito, de acordo com o pedido, teria “comportamento agressivo, fato que expunha a vítima a violência psicológica e moral”.
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