Policiais civis do Piauí realizaram na manhã desta quarta-feira (15) um ato na Central de Flagrantes de Teresina em prol do movimento “Polícia Legal”, que já acontece há 35 dias. O objetivo do movimento é que os policiais civis exerçam apenas as suas funções que foram determinadas por lei, o que a categoria afirma que não estaria acontecendo.
“Esse é mais um dos atos do movimento “Polícia Legal”, que preza pelo reestruturamento da polícia civil. Ou seja, os policiais não estão em greve, mas estão querendo uma polícia equipada. Não é nada importante uma pessoa comparecer na delegacia e sair simplesmente com o B.O, e o problema não solucionado, então nós queremos a estrutura mínima que o estado tem que apresentar. Os coletes estão vencidos desde abril e aí a gente ver uma falta total de planejamento por parte dos gestores da segurança pública. Como deixar os coletes vencerem?. As nossas vidas não são descartáveis. Estamos fazendo visitas exatamente para motivar os policiais”, disse o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Piauí (Sinpolpi), Cristiano Ribeiro.
Segundo Cristiano Ribeiro, vários policiais civis entregaram cargos de confiança que estavam exercendo em prol do movimento.
“Estamos há 35 dias nesse movimento. O ato que aconteceu ontem, onde quase 100 policiais se depreenderam de gratificações, buscando uma causa maior, que é a causa salarial, esse é um fato inédito na polícia civil. Hoje todas as investigações na polícia civil estão comprometidas, porque em lugares como o núcleo de inteligência, 100% entregaram, corregedoria de polícia , todos entregaram.Porque são atribuições específicas e não da para chamar outra pessoa no mesmo momento. O policial é obrigado a ser policial. Mas se ele tem um cargo comissionado, é para uma função específica. Ele ganha um bônus a mais por ter uma portaria. Quer dizer, estão abrindo mão dessa portaria para fazer sim o seu trabalho de policial. Todas as investigações na polícia civil do Piauí hoje,estão comprometidas. Nós pretendemos resolver essa situação em um curto espaço de tempo precisa de uma posição do governo”, disse Cristiano Ribeiro.
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Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Policiais civis na Central de Flagrantes
“Esse é mais um dos atos do movimento “Polícia Legal”, que preza pelo reestruturamento da polícia civil. Ou seja, os policiais não estão em greve, mas estão querendo uma polícia equipada. Não é nada importante uma pessoa comparecer na delegacia e sair simplesmente com o B.O, e o problema não solucionado, então nós queremos a estrutura mínima que o estado tem que apresentar. Os coletes estão vencidos desde abril e aí a gente ver uma falta total de planejamento por parte dos gestores da segurança pública. Como deixar os coletes vencerem?. As nossas vidas não são descartáveis. Estamos fazendo visitas exatamente para motivar os policiais”, disse o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Piauí (Sinpolpi), Cristiano Ribeiro.
Segundo Cristiano Ribeiro, vários policiais civis entregaram cargos de confiança que estavam exercendo em prol do movimento.
“Estamos há 35 dias nesse movimento. O ato que aconteceu ontem, onde quase 100 policiais se depreenderam de gratificações, buscando uma causa maior, que é a causa salarial, esse é um fato inédito na polícia civil. Hoje todas as investigações na polícia civil estão comprometidas, porque em lugares como o núcleo de inteligência, 100% entregaram, corregedoria de polícia , todos entregaram.Porque são atribuições específicas e não da para chamar outra pessoa no mesmo momento. O policial é obrigado a ser policial. Mas se ele tem um cargo comissionado, é para uma função específica. Ele ganha um bônus a mais por ter uma portaria. Quer dizer, estão abrindo mão dessa portaria para fazer sim o seu trabalho de policial. Todas as investigações na polícia civil do Piauí hoje,estão comprometidas. Nós pretendemos resolver essa situação em um curto espaço de tempo precisa de uma posição do governo”, disse Cristiano Ribeiro.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Cristiano Ribeiro
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