Policiais civis do Piauí estiveram reunidos com o presidente da Assembleia Legislativa Themístocles Filho e com o deputado estadual Antônio Félix na manhã de hoje (14) com o objetivo de mostrar aos políticos a situação vivenciada hoje pelos agentes da polícia civil. O encontro foi realizado na sala da presidência, na Alepi.
Os policiais pediram que fossem realizadas audiências públicas na própria Assembleia Legislativa com o intuito de discutir a situação e buscar soluções. “Aqui é a casa do povo, por isso decidimos trazer a problemática para cá, queremos que se sensibilizem e resolvam a situação. O movimento Polícia Legal busca reestruturação da polícia civil, falta muito planejamento, estamos vivendo uma situação caótica”, afirmou Cristiano Ribeiro, presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Piauí.
Foi entregue ao presidente da Alepi um documento onde são mostrados os problemas enfrentados atualmente. “Mostramos aqui a inércia do delegado de polícia, eles precisam se fazer presente na hora da realização do boletim de ocorrência. No ano passado, dos 658 boletins de ocorrência feitos, apenas um virou inquérito. Isso nos revolta, é um crime contra a sociedade”, disse Cristiano Ribeiro.
Os policiais denunciaram ainda um episódio ocorrido em uma reunião com o secretário de segurança pública do Piauí, Robert Rios. “O secretários nos ameaçou, disse que ia meter o cacete” e que podíamos continuar fazendo o movimento caso não aceitasse a proposta feita pelo governo”, afirmou.
Existem hoje no estado 1.562 policiais civis. Foi dado recentemente um aumento aos delegados que representa o dobro do salário de um policial civil no final de carreira. Em resposta às reivindicações, Themístocles Filho prometeu falar com o governador Wilson Martins e com Robert Rios e que depois marcaria outra reunião com os policiais.
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Imagem: Francyelle Elias/ GP1Reunião ocorreu na sala da presidência na Alepi
Os policiais pediram que fossem realizadas audiências públicas na própria Assembleia Legislativa com o intuito de discutir a situação e buscar soluções. “Aqui é a casa do povo, por isso decidimos trazer a problemática para cá, queremos que se sensibilizem e resolvam a situação. O movimento Polícia Legal busca reestruturação da polícia civil, falta muito planejamento, estamos vivendo uma situação caótica”, afirmou Cristiano Ribeiro, presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Piauí.
Foi entregue ao presidente da Alepi um documento onde são mostrados os problemas enfrentados atualmente. “Mostramos aqui a inércia do delegado de polícia, eles precisam se fazer presente na hora da realização do boletim de ocorrência. No ano passado, dos 658 boletins de ocorrência feitos, apenas um virou inquérito. Isso nos revolta, é um crime contra a sociedade”, disse Cristiano Ribeiro.
Imagem: Francyelle Elias/ GP1Cristiano Ribeiro entregou o documento para o presidente da Alepi, Themístocles Filho
Os policiais denunciaram ainda um episódio ocorrido em uma reunião com o secretário de segurança pública do Piauí, Robert Rios. “O secretários nos ameaçou, disse que ia meter o cacete” e que podíamos continuar fazendo o movimento caso não aceitasse a proposta feita pelo governo”, afirmou.
Existem hoje no estado 1.562 policiais civis. Foi dado recentemente um aumento aos delegados que representa o dobro do salário de um policial civil no final de carreira. Em resposta às reivindicações, Themístocles Filho prometeu falar com o governador Wilson Martins e com Robert Rios e que depois marcaria outra reunião com os policiais.
Imagem: Francyelle Elias/ GP1A reunião contou com a presença do Themístocles Filho e do deputado Antônio Félix
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