Brunno Suênio
O movimento Polícia Legal ganhou a adesão de duas novas categorias durante a manhã de hoje (25). Agora o movimento passa a contar com a participação dos peritos criminais e dos médicos do instituto de criminalística, que devem atuar de acordo com a lei.
De acordo com o presidente da associação dos peritos, Carlos Belfort, a categoria deverá atuar de acordo com o que está prevista em lei, como os policiais estão agindo. “É indispensável à presença de uma autoridade policial no local aonde é realizado o trabalho do perito criminal. Muitas vezes não há uma requisição para que a equipe se desloque ao fato”, ressaltou o presidente.
A adesão iniciou a partir das 7h da manhã de hoje (25), com reivindicações específicas. O presidente denuncia que os médicos legistas trabalham sem estrutura suficiente. “Não há equipamento de segurança para fazer a análise dos corpos, por exemplo, os médicos podem ser contaminados devido à falta de materiais”, finalizou Carlos Belfort.
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De acordo com o presidente da associação dos peritos, Carlos Belfort, a categoria deverá atuar de acordo com o que está prevista em lei, como os policiais estão agindo. “É indispensável à presença de uma autoridade policial no local aonde é realizado o trabalho do perito criminal. Muitas vezes não há uma requisição para que a equipe se desloque ao fato”, ressaltou o presidente.
A adesão iniciou a partir das 7h da manhã de hoje (25), com reivindicações específicas. O presidente denuncia que os médicos legistas trabalham sem estrutura suficiente. “Não há equipamento de segurança para fazer a análise dos corpos, por exemplo, os médicos podem ser contaminados devido à falta de materiais”, finalizou Carlos Belfort.
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