Na manhã desse domingo (01), a Polícia Civil do Estado do Piauí, através do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (GRECO) e do Núcleo de Inteligência (NI) deflagrou a operação “Certame”, com o objetivo de desarticular organização criminosa com atuação em Teresina na prática de fraudes de concursos.
Com realização do concurso público da Polícia Militar que aconteceu hoje em várias cidades no interior do Piauí, incluindo a capital Teresina, o Grupo de Repressão ao Crime Organizado deflagrou a operação no sentido de desarticular qualquer fraude nesse concurso e de desconjuntar a organização criminosa responsável pela tentativa de fraude ao certame.
Com investigação da Polícia Civil, acredita-se que a organização criminosa é composta, provavelmente por 01 (um) Polícia Militar que realizava a mediação entre os candidatos que realizavam as provas e os candidatos que compraram o gabarito. O policial após receber o gabarito de uma candidata, já “treinada” por ele para tal objetivo, fazia a transmissão para os candidatos ainda em sala de aula fazendo as provas por meio de um aparelho celular.
Os candidatos fraudadores foram descobertos e conduzidos à sede do GRECO, bem como o policial suspeito de participar da organização criminosa e a candidata responsável por fornecer o gabarito. A Polícia apreendeu ainda todos os celulares contendo o gabarito das provas.
Até o presente momento todos os envolvidos na fraude, ouvidos pela Polícia, confessaram o crime informando inclusive os valores que foram pagos para facilitar a aprovação no concurso. A operação “Certame” contou com a participação de cerca de 40 policiais civis do GRECO e do Núcleo de Inteligência, além do Comando de Policiamento da Capital e da Corregedoria da Polícia Militar.
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Com realização do concurso público da Polícia Militar que aconteceu hoje em várias cidades no interior do Piauí, incluindo a capital Teresina, o Grupo de Repressão ao Crime Organizado deflagrou a operação no sentido de desarticular qualquer fraude nesse concurso e de desconjuntar a organização criminosa responsável pela tentativa de fraude ao certame.
Imagem: Reprodução Suspeito conferido o gabarito a ser enviado por meio de celular para outros candidatos
Com investigação da Polícia Civil, acredita-se que a organização criminosa é composta, provavelmente por 01 (um) Polícia Militar que realizava a mediação entre os candidatos que realizavam as provas e os candidatos que compraram o gabarito. O policial após receber o gabarito de uma candidata, já “treinada” por ele para tal objetivo, fazia a transmissão para os candidatos ainda em sala de aula fazendo as provas por meio de um aparelho celular.
Os candidatos fraudadores foram descobertos e conduzidos à sede do GRECO, bem como o policial suspeito de participar da organização criminosa e a candidata responsável por fornecer o gabarito. A Polícia apreendeu ainda todos os celulares contendo o gabarito das provas.
Até o presente momento todos os envolvidos na fraude, ouvidos pela Polícia, confessaram o crime informando inclusive os valores que foram pagos para facilitar a aprovação no concurso. A operação “Certame” contou com a participação de cerca de 40 policiais civis do GRECO e do Núcleo de Inteligência, além do Comando de Policiamento da Capital e da Corregedoria da Polícia Militar.
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