O Sindicato dos Engenheiros do Estado do Piauí (SENGE-PI) divulgou nota manifestando apoio aos servidores da Agespisa Cleto Baratta e José Dias que foram presas em operação da Polícia Federal, acusados de atuarem na poluição dos rios Poty e Parnaíba, pois são os responsáveis pela Estação de Tratamento de Esgoto.
“A operação Rio Verde conforme divulgado, seria para execução de mandados de busca e apreensão, mas durante a ação dos agentes federais foi anunciada a prisão como flagrante delito por crime ambiental, mesmo com a presteza dos profissionais em contribuir com a atuação dos agentes, sem nenhum tipo de sonegação ou bloqueio de informações”, disse a nota.
O sindicato afirma ainda que os servidores não podem ser responsabilizados pela poluição dos rios e que isso envolve outros órgão ambientais.
“Por fim, o Sindicato dos Engenheiros afirma que é injusto apontar para os dois engenheiros a responsabilidade pela poluição dos rios Parnaíba e Poti. O problema atinge outras esferas, como órgãos ambientais, poderes e entes federais, estaduais e municipais”, disse a nota.
Confira a nota:
O Sindicato dos Engenheiros do Estado do Piauí – SENGE/PI manifesta apoio irrestrito aos engenheiros Cleto Augusto Baratta Monteiro e José Dias, que foram presos durante a operação Rio Verde, realizada pela Polícia Federal nessa quarta-feira, dia 30 de outubro.
Os engenheiros são profissionais de conduta ilibada, sem nenhuma acusação ou indício de cometimento de ilegalidade no exercício de suas profissões e possuem em seus currículos profissionais relevantes serviços prestados ao desenvolvimento do saneamento básico no Estado do Piauí.
Ao contrário do que foi divulgado, o engenheiro Cleto Baratta não ocupa nenhum cargo, que o coloque como responsável por supostos danos ao meio ambiente. Ele exerce apenas sua função no controle de qualidade da Estação de Tratamento de Esgoto da AGESPISA.
O Sindicato aproveita ainda para manifestar sua preocupação à maneira como foram efetuadas as prisões dos engenheiros, consideradas como flagrante delito por crime ambiental. A operação Rio Verde conforme divulgado, seria para execução de mandados de busca e apreensão, mas durante a ação dos agentes federais foi anunciada a prisão como flagrante delito por crime ambiental, mesmo com a presteza dos profissionais em contribuir com a atuação dos agentes, sem nenhum tipo de sonegação ou bloqueio de informações.
O engenheiro José Dias, diretor de operações, foi liberado depois do pagamento de fiança. Por outro lado, o engenheiro Cletto Baratta recuperou sua liberdade mediante habeas corpus, decretado pelo juiz federal Flávio Marcelo Sérvio Borges, no mesmo dia da prisão.
Por fim, o Sindicato dos Engenheiros afirma que é injusto apontar para os dois engenheiros a responsabilidade pela poluição dos rios Parnaíba e Poti. O problema atinge outras esferas, como órgãos ambientais, poderes e entes federais, estaduais e municipais.
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“A operação Rio Verde conforme divulgado, seria para execução de mandados de busca e apreensão, mas durante a ação dos agentes federais foi anunciada a prisão como flagrante delito por crime ambiental, mesmo com a presteza dos profissionais em contribuir com a atuação dos agentes, sem nenhum tipo de sonegação ou bloqueio de informações”, disse a nota.
O sindicato afirma ainda que os servidores não podem ser responsabilizados pela poluição dos rios e que isso envolve outros órgão ambientais.
“Por fim, o Sindicato dos Engenheiros afirma que é injusto apontar para os dois engenheiros a responsabilidade pela poluição dos rios Parnaíba e Poti. O problema atinge outras esferas, como órgãos ambientais, poderes e entes federais, estaduais e municipais”, disse a nota.
Confira a nota:
O Sindicato dos Engenheiros do Estado do Piauí – SENGE/PI manifesta apoio irrestrito aos engenheiros Cleto Augusto Baratta Monteiro e José Dias, que foram presos durante a operação Rio Verde, realizada pela Polícia Federal nessa quarta-feira, dia 30 de outubro.
Os engenheiros são profissionais de conduta ilibada, sem nenhuma acusação ou indício de cometimento de ilegalidade no exercício de suas profissões e possuem em seus currículos profissionais relevantes serviços prestados ao desenvolvimento do saneamento básico no Estado do Piauí.
Ao contrário do que foi divulgado, o engenheiro Cleto Baratta não ocupa nenhum cargo, que o coloque como responsável por supostos danos ao meio ambiente. Ele exerce apenas sua função no controle de qualidade da Estação de Tratamento de Esgoto da AGESPISA.
O Sindicato aproveita ainda para manifestar sua preocupação à maneira como foram efetuadas as prisões dos engenheiros, consideradas como flagrante delito por crime ambiental. A operação Rio Verde conforme divulgado, seria para execução de mandados de busca e apreensão, mas durante a ação dos agentes federais foi anunciada a prisão como flagrante delito por crime ambiental, mesmo com a presteza dos profissionais em contribuir com a atuação dos agentes, sem nenhum tipo de sonegação ou bloqueio de informações.
O engenheiro José Dias, diretor de operações, foi liberado depois do pagamento de fiança. Por outro lado, o engenheiro Cletto Baratta recuperou sua liberdade mediante habeas corpus, decretado pelo juiz federal Flávio Marcelo Sérvio Borges, no mesmo dia da prisão.
Por fim, o Sindicato dos Engenheiros afirma que é injusto apontar para os dois engenheiros a responsabilidade pela poluição dos rios Parnaíba e Poti. O problema atinge outras esferas, como órgãos ambientais, poderes e entes federais, estaduais e municipais.
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