Em entrevista ao GP1, o deputado estadual Evaldo Gomes (PTC) comentou sobre o programa Mais Médicos, que trouxe médicos estrangeiros, para trabalharem em municípios pobres no Brasil.
“Essa questão tem dois lados. O lado de alguém que mora em um município lá no extremo sul, que lá tem um posto, mas não tem médico. Com a chegada de um médico lá, evidentemente vai melhorar as condições da população, no sentido da saúde. A carência da falta de médicos em vários municípios, é um dos graves problemas que ocorre hoje no Piauí. Então esse é um bom programa, agora eu não sei se é preciso trazer médicos de fora”, disse o deputado.
“Por exemplo, em uma cidade como Acuã, uma cidade pobre, humilde. A grande maioria vive do Bolsa Família, esse programa vai ajudar. Acho que o programa é bom, não vou entrar nessa bola dividida, nessa confusão que ocorre entre os médicos e o governo federal. Não sei se era necessário o governo federal trazer médico de fora, mas não interessa nesse momento a divergência, mas sim procurar uma saída para a população pobre e carente dos municípios piauienses”, afirmou.
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“Essa questão tem dois lados. O lado de alguém que mora em um município lá no extremo sul, que lá tem um posto, mas não tem médico. Com a chegada de um médico lá, evidentemente vai melhorar as condições da população, no sentido da saúde. A carência da falta de médicos em vários municípios, é um dos graves problemas que ocorre hoje no Piauí. Então esse é um bom programa, agora eu não sei se é preciso trazer médicos de fora”, disse o deputado.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Evaldo Gomes
O deputado ainda comentou ainda a confusão envolvendo os médicos brasileiros, que em sua maioria critica o programa federal.“Por exemplo, em uma cidade como Acuã, uma cidade pobre, humilde. A grande maioria vive do Bolsa Família, esse programa vai ajudar. Acho que o programa é bom, não vou entrar nessa bola dividida, nessa confusão que ocorre entre os médicos e o governo federal. Não sei se era necessário o governo federal trazer médico de fora, mas não interessa nesse momento a divergência, mas sim procurar uma saída para a população pobre e carente dos municípios piauienses”, afirmou.
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