A bacia de Parnaíba, localizada entre o Maranhão e o Piauí, está entre as potenciais bacias sedimentares que poderá participar do primeiro leilão de gás não convencional. O leilão está previsto para acontecer em dezembro deste ano.
O leilão poderá ofertar blocos de até cinco potenciais bacias sedimentares, segundo levantamento preliminar da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP).Pesquisas iniciais da ANP apontam que as maiores incidências do gás não convencional, também chamado de gás de xisto, estão nas bacias de Parecis (em Mato Grosso), Parnaíba (entre Maranhão e Piauí), Recôncavo (na Bahia), Paraná (entre Paraná e Mato Grosso do Sul) e São Francisco (entre Minas Gerais e Bahia.
A exploração desse gás pode ajudar na produção de energia elétrica do Brasil. A expectativa é que o país siga o caminho dos Estados Unidos, onde gás de xisto mudou a matriz energética do país. Nos EUA, o preço pago pela energia caiu drasticamente. Lá, as cotações caíram de entre 10 dólares a 13 dólares por milhão de BTU (unidade padrão de volume de gás) para algo em torno de 2 dólares por milhão de BTU.
No Brasil ainda não existe uma perspectiva de preços a serem obtidos com o gás não convencional, mas a redução não deve ser igual a dos EUA. Com informações do Estadão.
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O leilão poderá ofertar blocos de até cinco potenciais bacias sedimentares, segundo levantamento preliminar da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP).Pesquisas iniciais da ANP apontam que as maiores incidências do gás não convencional, também chamado de gás de xisto, estão nas bacias de Parecis (em Mato Grosso), Parnaíba (entre Maranhão e Piauí), Recôncavo (na Bahia), Paraná (entre Paraná e Mato Grosso do Sul) e São Francisco (entre Minas Gerais e Bahia.
A exploração desse gás pode ajudar na produção de energia elétrica do Brasil. A expectativa é que o país siga o caminho dos Estados Unidos, onde gás de xisto mudou a matriz energética do país. Nos EUA, o preço pago pela energia caiu drasticamente. Lá, as cotações caíram de entre 10 dólares a 13 dólares por milhão de BTU (unidade padrão de volume de gás) para algo em torno de 2 dólares por milhão de BTU.
No Brasil ainda não existe uma perspectiva de preços a serem obtidos com o gás não convencional, mas a redução não deve ser igual a dos EUA. Com informações do Estadão.
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