Ontem (15), membros da Comissão de Defesa do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Piauí, se reuniram com representantes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para discutir sobre a situação de degradação do rio Poti.
Segundo o superintendente interino e analista ambiental do Ibama, Manoel Borges de Castro, o problema de poluição do rio Poti está ligado à falta de saneamento básico da capital. “A proliferação de aguapés se dá em decorrência da grande quantidade de dejetos que é despejada diariamente no rio. A infestação de aguapés é uma reação da natureza na tentativa de salvá-lo”, esclarece.
O superintendente Manoel Borges explica que o IBAMA acompanha e avalia o sistema de esgotamento da cidade. “Estamos fiscalizando as subestações da Agespisa com o objetivo de verificar a situação do saneamento. Até o final do mês, entregaremos um relatório de fiscalização ao Ministério Público Federal”, destaca o superintendente.
De acordo com a presidente da Comissão de Defesa do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Roberta Andrade, a OAB-PI está colhendo informações junto às instituições competentes para, posteriormente, tomar medidas judiciais cabíveis. “Enquanto representantes da sociedade civil, vamos buscar informações e verificar o que cada órgão tem feito em prol do rio. E vamos cobrar, pois o meio ambiente é responsabilidade de todos”, ressalta.
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Segundo o superintendente interino e analista ambiental do Ibama, Manoel Borges de Castro, o problema de poluição do rio Poti está ligado à falta de saneamento básico da capital. “A proliferação de aguapés se dá em decorrência da grande quantidade de dejetos que é despejada diariamente no rio. A infestação de aguapés é uma reação da natureza na tentativa de salvá-lo”, esclarece.
Imagem: AscomOAB-PI e IBAMA discutem sobre poluição do rio Poti
O superintendente Manoel Borges explica que o IBAMA acompanha e avalia o sistema de esgotamento da cidade. “Estamos fiscalizando as subestações da Agespisa com o objetivo de verificar a situação do saneamento. Até o final do mês, entregaremos um relatório de fiscalização ao Ministério Público Federal”, destaca o superintendente.
De acordo com a presidente da Comissão de Defesa do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Roberta Andrade, a OAB-PI está colhendo informações junto às instituições competentes para, posteriormente, tomar medidas judiciais cabíveis. “Enquanto representantes da sociedade civil, vamos buscar informações e verificar o que cada órgão tem feito em prol do rio. E vamos cobrar, pois o meio ambiente é responsabilidade de todos”, ressalta.
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