Os professores da UFPI decidiram manter a greve da categoria em assembleia geral da ADUFPI, na tarde de quinta-feira, 6, no auditório da instituição. Nova assembléia da categoria ficou marcada para o dia 13.
Os professores da UFPI decidiram intensificar a pressão junto aos parlamentares federais piauienses, inclusive promovendo debates com a categoria em virtude de o governo ter encaminhado ao Congresso Nacional, no último dia 31 de agosto, o Projeto de Lei 4368/12 que desestrutura a carreira docente. O PL envolve as Carreiras de Magistério Superior (MS) e do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT), e seus respectivos cargos, promovendo alterações substanciais na estrutura das duas Carreiras.
Entre informes e explanações na assembléia os professores demonstraram sua indignação com a desvalorização e a falta de respeito que o governo federal tem tido para com a categoria docente. “Por isso, os professores deliberaram pela continuidade da greve sem data para saída. A nossa pauta que luta pela definição de um plano de carreira ainda não findou. Vamos manter ações políticas junto aos parlamentares pela alteração do Projeto de Lei 4368/12 encaminhado pelo governo para aprovação no Congresso Nacional”, diz o presidente da ADUFPI Mário Ângelo.
Após resultado das assembleias realizadas nos sindicatos locais, o Andes (sindicato nacional) irá se reunir para tomar a decisão sobre o movimento grevista a ser encaminhada para aprovação em nova rodada nacional de assembléias nas universidades em greve na próxima semana.
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Os professores da UFPI decidiram intensificar a pressão junto aos parlamentares federais piauienses, inclusive promovendo debates com a categoria em virtude de o governo ter encaminhado ao Congresso Nacional, no último dia 31 de agosto, o Projeto de Lei 4368/12 que desestrutura a carreira docente. O PL envolve as Carreiras de Magistério Superior (MS) e do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT), e seus respectivos cargos, promovendo alterações substanciais na estrutura das duas Carreiras.
Entre informes e explanações na assembléia os professores demonstraram sua indignação com a desvalorização e a falta de respeito que o governo federal tem tido para com a categoria docente. “Por isso, os professores deliberaram pela continuidade da greve sem data para saída. A nossa pauta que luta pela definição de um plano de carreira ainda não findou. Vamos manter ações políticas junto aos parlamentares pela alteração do Projeto de Lei 4368/12 encaminhado pelo governo para aprovação no Congresso Nacional”, diz o presidente da ADUFPI Mário Ângelo.
Após resultado das assembleias realizadas nos sindicatos locais, o Andes (sindicato nacional) irá se reunir para tomar a decisão sobre o movimento grevista a ser encaminhada para aprovação em nova rodada nacional de assembléias nas universidades em greve na próxima semana.
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