O promotor Eliardo Cabral divulgou no seu Facebook um poema que faz alusão ao caso da universitária Fernanda Lages Veras que foi morto no prédio em obras do Ministério Público Federal (MPF) no dia 25 de agosto de 2011 e até agora não se sabe a verdadeira circunstância da morte.
No poema, Eliardo Cabral afirma que quando a investigação não determina quem praticou o crime, ela acaba em “fedentina”. Fala ainda em poderosos e até propina.
“De cajuína a creolina, a investigação não determina, o resultado é fedentina. A quem será que se destina? Poderosos sem retina, não enxergam sua própria ruína. Até quando ô catilina, suportar-se-á. Tanta propina? Assassinos que parecem gente fina. De cajuína à cocaína, a quem pertence o seu destino?”.
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Imagem: Manuela Coelho/GP1Promotor Eliardo Cabral
No poema, Eliardo Cabral afirma que quando a investigação não determina quem praticou o crime, ela acaba em “fedentina”. Fala ainda em poderosos e até propina.
“De cajuína a creolina, a investigação não determina, o resultado é fedentina. A quem será que se destina? Poderosos sem retina, não enxergam sua própria ruína. Até quando ô catilina, suportar-se-á. Tanta propina? Assassinos que parecem gente fina. De cajuína à cocaína, a quem pertence o seu destino?”.
Imagem: ReproduçãoEliardo Cabral em publicação no Facebook
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