Durante entrevista ao programa Balanço Geral da TV Antena 10, os promotores Ubiraci Rocha e Eliardo Cabral voltaram a comentar o relatório da Polícia Federal sobre a morte da estudante Fernanda Lages.
Sobre o posicionamento do Ministério Público acerca do caso, Ubiraci Rocha disse que: "Nós só podemos emitir algum juízo quando tivermos de posse do relatório que foi feito pela Polícia Federal, depois de analisar o trabalho produzido pela Polícia Federal o Ministério Público pode decidir por três posições: ajuizar ação penal, pedir arquivamento do inquérito ou requisitar novas diligências".
Questionado se há a possibilidade do arquivamento, Ubiraci respondeu: "Eu não sei se tem possibilidade, por que desconhecemos do trabalho da Polícia Federal".
Eliardo voltou a defender que Fernanda Lages foi assassinada: "Além de todos os elementos que já foram levados ao domínio público, os portões daquelas construções eram fechados, com cadeados e cada um tinha um vigia, agora por que os fundos das construções eram abertos para quem quisesse entrar? Consta que Naira esteve com Fernanda e outro rapaz duas horas antes do fato e depois Naira foi com a Fernanda para o Pernambuco e aquele moço que até hoje não foi identificado, ele ficou lá, entrou pelos fundos?", questionou o promotor.
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Sobre o posicionamento do Ministério Público acerca do caso, Ubiraci Rocha disse que: "Nós só podemos emitir algum juízo quando tivermos de posse do relatório que foi feito pela Polícia Federal, depois de analisar o trabalho produzido pela Polícia Federal o Ministério Público pode decidir por três posições: ajuizar ação penal, pedir arquivamento do inquérito ou requisitar novas diligências".
Imagem: Wanessa Gomes/GP1Promotores Ubiraci Rocha e Eliardo Cabral
Questionado se há a possibilidade do arquivamento, Ubiraci respondeu: "Eu não sei se tem possibilidade, por que desconhecemos do trabalho da Polícia Federal".
Eliardo voltou a defender que Fernanda Lages foi assassinada: "Além de todos os elementos que já foram levados ao domínio público, os portões daquelas construções eram fechados, com cadeados e cada um tinha um vigia, agora por que os fundos das construções eram abertos para quem quisesse entrar? Consta que Naira esteve com Fernanda e outro rapaz duas horas antes do fato e depois Naira foi com a Fernanda para o Pernambuco e aquele moço que até hoje não foi identificado, ele ficou lá, entrou pelos fundos?", questionou o promotor.
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