Na semana passada o Sindicato dos Policiais Civis do Piauí (Sinpolpi) confirmou que pediu o afastamento dos promotores Eliardo Cabral e Ubiraci Rocha do caso Fernanda Lages ao Conselho Nacional do Ministério Público.
Segundo o sindicato, os promotores não estão mais em condições de trabalhar no caso, pois estariam atuando de maneira parcial, ou seja, não aceitam outra resposta da Polícia Federal além do homicídio e isso estaria prejudicando a investigação.
Ao portal GP1, o promotor Eliardo Cabral preferiu não se prolongar sobre o assunto, mas afirmou que respeita a decisão do sindicato. “Respeito a liberdade que as pessoas têm no Estado Democrático de Direito, inclusive de recorrer ao Judiciário, mesmo que seja com aventuras jurídicas”, disse o promotor.
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Imagem: Manuela Coelho/GP1Eliardo Cabral
Segundo o sindicato, os promotores não estão mais em condições de trabalhar no caso, pois estariam atuando de maneira parcial, ou seja, não aceitam outra resposta da Polícia Federal além do homicídio e isso estaria prejudicando a investigação.
Ao portal GP1, o promotor Eliardo Cabral preferiu não se prolongar sobre o assunto, mas afirmou que respeita a decisão do sindicato. “Respeito a liberdade que as pessoas têm no Estado Democrático de Direito, inclusive de recorrer ao Judiciário, mesmo que seja com aventuras jurídicas”, disse o promotor.
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