No dia 7 de outubro acontecem, em todo Brasil, as eleições para prefeito e vereador. O Portal GP1 entrevistou o presidente da OAB-PI, Sigifroi Moreno, sobre as ações desenvolvidas pela instituição para o pleito.
“Tradicionalmente nós acompanhamos as eleições que se realizam no país e nós montamos comitês ou comissões específicas para acompanhamento dessas eleições, especificamente nesse ano, nós estruturamos um comitê de combate à corrupção, esse comitê, eu digo sempre, não é um comitê da OAB, é um comitê da sociedade, por que ele conta com uma parceria de duas dezenas de entidades representativas da sociedade civil e do próprio poder público”, disse Sigifroi.
Segundo o presidente a intenção desse comitê é: “Em primeiro lugar servir de elo entre a sociedade e as instituições responsáveis pela apuração dos crimes ouriços eleitorais, de modo que qualquer pessoa da sociedade pode através do comitê, no disque denúncia que nós criamos aviar as denúncias a cerca do cometimento de crimes”.
As denúncias recebidas pelo comitê são catalogadas e enviadas ao ministério Público Eleitoral e Polícia Federal, que são as instituições responsáveis pela apuração para após ser feita essa apuração elas serem remetidas à Justiça Eleitoral.
A segunda intenção do comitê ‘tem um viés pedagógico, nós realizamos campanhas, palestras, nós confeccionamos cartilhas com objetivo de esclarecer a população, de esclarecer o eleitor da real necessidade e de como ele se portar durante as eleições, de que destino deve ter o seu voto, o voto que obviamente deve ser livre, as eleições que obviamente devem ocorrer de forma limpa, as eleições que devem evitar o abuso de poder político e do poder econômico. Esse trabalho, esse viés pedagógico também existe no comitê, portanto ele tem essa dupla finalidade”, explicou.
O Comitê está atuando há mais de um mês e já tem quase 100 denúncias: “Essas denúncias são feitas diariamente, rotineiramente nós catalogamos tudo, umas que são mais urgentes imediatamente à gente remete à Polícia Federal, outras que não há necessidade dessa urgência nós catalogamos isso e rotineiramente nós repassamos às instituições”, detalhou.
A denúncia que o Comitê mais recebe é a compra de votos ou seja, a cooptação irregular do voto.
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“Tradicionalmente nós acompanhamos as eleições que se realizam no país e nós montamos comitês ou comissões específicas para acompanhamento dessas eleições, especificamente nesse ano, nós estruturamos um comitê de combate à corrupção, esse comitê, eu digo sempre, não é um comitê da OAB, é um comitê da sociedade, por que ele conta com uma parceria de duas dezenas de entidades representativas da sociedade civil e do próprio poder público”, disse Sigifroi.
Segundo o presidente a intenção desse comitê é: “Em primeiro lugar servir de elo entre a sociedade e as instituições responsáveis pela apuração dos crimes ouriços eleitorais, de modo que qualquer pessoa da sociedade pode através do comitê, no disque denúncia que nós criamos aviar as denúncias a cerca do cometimento de crimes”.
Imagem: Wanessa Gommes/GP1Sigifroi Moreno
As denúncias recebidas pelo comitê são catalogadas e enviadas ao ministério Público Eleitoral e Polícia Federal, que são as instituições responsáveis pela apuração para após ser feita essa apuração elas serem remetidas à Justiça Eleitoral.
A segunda intenção do comitê ‘tem um viés pedagógico, nós realizamos campanhas, palestras, nós confeccionamos cartilhas com objetivo de esclarecer a população, de esclarecer o eleitor da real necessidade e de como ele se portar durante as eleições, de que destino deve ter o seu voto, o voto que obviamente deve ser livre, as eleições que obviamente devem ocorrer de forma limpa, as eleições que devem evitar o abuso de poder político e do poder econômico. Esse trabalho, esse viés pedagógico também existe no comitê, portanto ele tem essa dupla finalidade”, explicou.
O Comitê está atuando há mais de um mês e já tem quase 100 denúncias: “Essas denúncias são feitas diariamente, rotineiramente nós catalogamos tudo, umas que são mais urgentes imediatamente à gente remete à Polícia Federal, outras que não há necessidade dessa urgência nós catalogamos isso e rotineiramente nós repassamos às instituições”, detalhou.
A denúncia que o Comitê mais recebe é a compra de votos ou seja, a cooptação irregular do voto.
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