A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) divulgou neste fim de semana que a medalha de ouro da piauiense Sarah Menezes na Olimpíadas de Londres vale R$ 50 mil e deve ser pago após a volta da judoca ao Brasil, através de um evento realizado pelo patrocinador. Além da medalha de ouro, os judocas que conseguirem medalha de prata ganham R$ 30 mil e R$ 10 mil é pela medalha de bronze.
O dinheiro é fruto de patrocinadores da entidade e usaram como critérios as premiações pagas no Mundial do Judô. “A gente tomou como parâmetro o Mundial, que paga US$ 1,5 mil pelo bronze, US$ 3 mil pela prata e US$ 5 mil pelo ouro. Então, vamos dar três vezes mais em reais pela prata e pelo bronze olímpico e cinco vezes mais pelo ouro”, afirmou o presidente da CBJ, Paulo Wanderley.
Os judocas brasileiros estão recebendo o valor a que têm direito pela segunda metade dos R$ 1 milhão pagos pela classificação olímpica. Os primeiros R$ 500 mil já haviam sido depositados assim que a seleção confirmou seus 14 classificados e o restante quando dão entrada na Vila Olímpica, após deixaram Sheffield, onde a equipe se prepara. Os próprios atletas definiram com a CBJ o critério de divisão, com faixas divididas por ranking e conquistas durante o ciclo olímpico, além do histórico em Mundiais e nos Jogos. Quem ganhou menos levou R$ 37 mil. Os dois mais bem pagos, obviamente, foram os líderes do ranking olímpico, Leandro Guilheiro e Mayra Aguiar, com R$ 100 mil, cada. Com informações do O Globo.
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Imagem: AFPSarah Menezes com medalha
O dinheiro é fruto de patrocinadores da entidade e usaram como critérios as premiações pagas no Mundial do Judô. “A gente tomou como parâmetro o Mundial, que paga US$ 1,5 mil pelo bronze, US$ 3 mil pela prata e US$ 5 mil pelo ouro. Então, vamos dar três vezes mais em reais pela prata e pelo bronze olímpico e cinco vezes mais pelo ouro”, afirmou o presidente da CBJ, Paulo Wanderley.
Os judocas brasileiros estão recebendo o valor a que têm direito pela segunda metade dos R$ 1 milhão pagos pela classificação olímpica. Os primeiros R$ 500 mil já haviam sido depositados assim que a seleção confirmou seus 14 classificados e o restante quando dão entrada na Vila Olímpica, após deixaram Sheffield, onde a equipe se prepara. Os próprios atletas definiram com a CBJ o critério de divisão, com faixas divididas por ranking e conquistas durante o ciclo olímpico, além do histórico em Mundiais e nos Jogos. Quem ganhou menos levou R$ 37 mil. Os dois mais bem pagos, obviamente, foram os líderes do ranking olímpico, Leandro Guilheiro e Mayra Aguiar, com R$ 100 mil, cada. Com informações do O Globo.
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