A Agespisa identificou 1.560 desvios de água nos primeiros seis meses desse ano. O maior número das ocorrências foi verificado nas cidades de Teresina, Parnaíba, Floriano e Picos. Dependendo da fraude, a multa pode chegar a R$ 980,00 para consumidores residenciais e R$ 2.110,00 para comércios e indústrias.
“Vamos ampliar ainda mais esse serviço de fiscalização, porque há fortes indícios de que existe uma grande quantidade de desvios nos nossos sistemas”, destacou o presidente da Agespisa, Raimundo Neto Nogueira, informando que a companhia adquiriu novos equipamentos e qualificou técnicos para a identificação do furto de água.
Além da multa cobrada dos fraudadores, a Agespisa adota outras providências, como a retirada imediata do desvio, suspensão do fornecimento de água e notificação do cliente através de auto de infração.
O desvio de água pode ocorrer de três formas: através da violação do hidrômetro, ligação clandestina e o conhecido “gato” (ou by pass), quando a ligação de água é feita antes do medidor e o consumo não é registrado pelo equipamento.
O presidente ressalta que o objetivo do trabalho de fiscalização é reduzir as perdas de água e melhorar os serviços prestados pela companhia. “Outras medidas foram adotadas para evitar o desperdício de água tratada, como troca da tubulação antiga, automação de sistemas, instalação de hidrômetros nas casas, entre outras”, completou Raimundo Neto.
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“Vamos ampliar ainda mais esse serviço de fiscalização, porque há fortes indícios de que existe uma grande quantidade de desvios nos nossos sistemas”, destacou o presidente da Agespisa, Raimundo Neto Nogueira, informando que a companhia adquiriu novos equipamentos e qualificou técnicos para a identificação do furto de água.
Além da multa cobrada dos fraudadores, a Agespisa adota outras providências, como a retirada imediata do desvio, suspensão do fornecimento de água e notificação do cliente através de auto de infração.
O desvio de água pode ocorrer de três formas: através da violação do hidrômetro, ligação clandestina e o conhecido “gato” (ou by pass), quando a ligação de água é feita antes do medidor e o consumo não é registrado pelo equipamento.
O presidente ressalta que o objetivo do trabalho de fiscalização é reduzir as perdas de água e melhorar os serviços prestados pela companhia. “Outras medidas foram adotadas para evitar o desperdício de água tratada, como troca da tubulação antiga, automação de sistemas, instalação de hidrômetros nas casas, entre outras”, completou Raimundo Neto.
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