O ex-subprocurador geral da república, Samir Haddad, está em Teresina para participar da defesa do promotor Eliardo Cabral no processo do deputado Marcelo Castro, após declarações de que um figurão estaria por trás da morte da estudante.
Segundo Samir Haddad, ele ainda não leu os autos do processo de Eliardo Cabral, mas afirma que está preocupado com os processos contra promotores que vem acontecendo no estado do Piauí. “Tem acontecido uma coisa interessante aqui no Piauí, o Ministério Público de repente passou a ser réu”, disse o subprocurador que citou como exemplo o caso da promotora Myrian Lago que pediu suspensão no seu cargo, após ser acusada pela assessoria jurídica de Wellington Dias de ser conselheira do candidato Firmino Filho e de preconceito.
Sobre o caso de Eliardo Cabral, o subprocurador afirmou que ainda vai ler com cuidado os autos, mas que não vê motivo para processo. “Não vejo nenhuma conduta ilícita do Eliardo, ele exerceu a sua função legal e após ler os autos vou poder me pronunciar direito, mas acho que não vai dar em nada. Acredito que esses processos são uma tentativa de amedrontar o Ministério Público”, finalizou Samir Haddad.
Segundo Samir Haddad, ele ainda não leu os autos do processo de Eliardo Cabral, mas afirma que está preocupado com os processos contra promotores que vem acontecendo no estado do Piauí. “Tem acontecido uma coisa interessante aqui no Piauí, o Ministério Público de repente passou a ser réu”, disse o subprocurador que citou como exemplo o caso da promotora Myrian Lago que pediu suspensão no seu cargo, após ser acusada pela assessoria jurídica de Wellington Dias de ser conselheira do candidato Firmino Filho e de preconceito.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Samir Haddad
Sobre o caso de Eliardo Cabral, o subprocurador afirmou que ainda vai ler com cuidado os autos, mas que não vê motivo para processo. “Não vejo nenhuma conduta ilícita do Eliardo, ele exerceu a sua função legal e após ler os autos vou poder me pronunciar direito, mas acho que não vai dar em nada. Acredito que esses processos são uma tentativa de amedrontar o Ministério Público”, finalizou Samir Haddad.
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