Para honrar débitos trabalhistas do clube para com o ex-goleiro Francisco Henrique Silva Leopoldo, a justiça do trabalho determinou o confisco da renda da partida entre a Sociedade Esportiva de Picos e o Comercial de Campo Maior realizada na noite da última quarta-feira, 6 de junho, no Estádio Municipal Helvídio Nunes de Barros.
A determinação da penhora partiu da Juíza substituta da Vara do Trabalho da Comarca de Picos, Ginna Isabel Rodrigues Veras e foi cumprida por um oficial de justiça, que se dirigiu até o Estádio Helvídio Nunes e confiscou os R$ 434,00 da renda
Com isso, o quadro móvel da Federação de Futebol do Piauí, que envolve trio de arbitragem, quarto árbitro, maqueiros, gandulas e demais pessoas que trabalharam durante a partida entre Sep e Comercial ficaram sem receber.]
O mandado de penhora de crédito determinado pela juíza do trabalho Ginna Veras contra a Sociedade Esportiva de Picos em favor do ex-atleta Henrique, é válido também para as duas partidas seguintes do clube no Campeonato Piauiense de Futebol Profissional. Próximo sábado, 9 de junho, contra o Ríver e dia 16 contra o Flamengo, ambas no Estádio Helvídio Nunes, às 20 horas.
Henrique foi goleiro da Sociedade Esportiva de Picos na temporada de 2009 e após deixar o clube ingressou com uma ação na justiça cobrando os direitos trabalhistas. Segundo o despacho da juíza Ginna Veras, o débito da equipe picoense para com o ex-atleta antes do confisco da renda da última quarta-feira, 6, estava em R$ 71.826,44.
Esta não é a primeira vez que a justiça do trabalho confisca a renda da Sep para quitar débitos trabalhistas com ex-atletas. Na noite de 18 de abril, no jogo entre Sep e Paranayba, um oficial de Justiça foi até o Estádio Helvídio Nunes de Barros com um mandado de penhora de crédito e fez a execução de parte do que havia sido arrecadado em favor do ex-goleiro Henrique.
Ao tomar conhecimento do fato, o prefeito de Picos Gil Marques de Medeiros, o Gil Paraibano (PMDB), que é presidente de honra do clube, mandou abrir os portões do estádio. Por conta da atitude de desobediência do gestor, o clube picoense foi advertido pela federação e caso repetisse a atitude perderia o mando de campo.
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Imagem: José Maria Barros/GP1Dirigente da Sep reclama do confisco da renda
A determinação da penhora partiu da Juíza substituta da Vara do Trabalho da Comarca de Picos, Ginna Isabel Rodrigues Veras e foi cumprida por um oficial de justiça, que se dirigiu até o Estádio Helvídio Nunes e confiscou os R$ 434,00 da renda
Com isso, o quadro móvel da Federação de Futebol do Piauí, que envolve trio de arbitragem, quarto árbitro, maqueiros, gandulas e demais pessoas que trabalharam durante a partida entre Sep e Comercial ficaram sem receber.]
Imagem: José Maria Barros/GP1Representante da Federação mostra ordem judicial para imprensa
O mandado de penhora de crédito determinado pela juíza do trabalho Ginna Veras contra a Sociedade Esportiva de Picos em favor do ex-atleta Henrique, é válido também para as duas partidas seguintes do clube no Campeonato Piauiense de Futebol Profissional. Próximo sábado, 9 de junho, contra o Ríver e dia 16 contra o Flamengo, ambas no Estádio Helvídio Nunes, às 20 horas.
Imagem: ReproduçãoCópia da ordem judicial
Henrique foi goleiro da Sociedade Esportiva de Picos na temporada de 2009 e após deixar o clube ingressou com uma ação na justiça cobrando os direitos trabalhistas. Segundo o despacho da juíza Ginna Veras, o débito da equipe picoense para com o ex-atleta antes do confisco da renda da última quarta-feira, 6, estava em R$ 71.826,44.
Esta não é a primeira vez que a justiça do trabalho confisca a renda da Sep para quitar débitos trabalhistas com ex-atletas. Na noite de 18 de abril, no jogo entre Sep e Paranayba, um oficial de Justiça foi até o Estádio Helvídio Nunes de Barros com um mandado de penhora de crédito e fez a execução de parte do que havia sido arrecadado em favor do ex-goleiro Henrique.
Imagem: José Maria Barros/GP1Renda da partida entre Sep e Comercial foi confiscada
Ao tomar conhecimento do fato, o prefeito de Picos Gil Marques de Medeiros, o Gil Paraibano (PMDB), que é presidente de honra do clube, mandou abrir os portões do estádio. Por conta da atitude de desobediência do gestor, o clube picoense foi advertido pela federação e caso repetisse a atitude perderia o mando de campo.
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