O deputado e secretário de segurança pública do Piauí, Robert Rios, afirmou que gostou do projeto do senador Ciro Nogueira (PP) que cria um banco de dados de DNA de criminosos, mas defendeu que o certo seria criar um banco genético de todos os brasileiros logo após o seu nascimento.
Para o deputado Robert Rios, apesar da nova lei ser um avanço, em países mais desenvolvidos são coletados dados da pessoa ao nascer. “Isso ajudaria e muito a resolver crimes, já que ,por exemplo, a digital é gordura e lá tem DNA, dessa maneira em um crime, como a do projeto do senador Ciro ajudaria, mas o banco de dados seria mínimo, criando um banco genético não, esse sim ajudaria muito mais a polícia”, finalizou o deputado.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Robert Rios
Segundo o secretário de segurança, um banco de dados genéticos dos brasileiros, desde o seu nascimento iria ajudar muito mais a desvendar os crimes, já que o projeto do senador Ciro Nogueira é somente para aqueles que de alguma forma cometeram algum crime e seus dados são coletados e colocados em um sistema, dessa maneira se eles cometerem mais algum crime deixando provas como digitais, a polícia apenas buscaria no banco de dados e assim conseguiria identificar automaticamente o acusado.Para o deputado Robert Rios, apesar da nova lei ser um avanço, em países mais desenvolvidos são coletados dados da pessoa ao nascer. “Isso ajudaria e muito a resolver crimes, já que ,por exemplo, a digital é gordura e lá tem DNA, dessa maneira em um crime, como a do projeto do senador Ciro ajudaria, mas o banco de dados seria mínimo, criando um banco genético não, esse sim ajudaria muito mais a polícia”, finalizou o deputado.
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