A secretária geral da corregedoria do Tribunal de Justiça, Núbia Cordeiro, afirmou que o corregedor Paes Landim pretende fazer um diagnóstico da situação das varas e comarcas de Teresina, por isso ele deve fazer várias vistorias.
Segundo Núbia Cordeiro, após o diagnóstico, a corregedoria pretende dar subsídios necessários para que as comarcas e varas do Piauí funcionem de maneira adequada. “Um dos projetos do desembargador Paes Landim é visitar todas as varas e comarcas do Piauí no sentido de fazer um planejamento estratégico da real situação. Uma espécie de diagnóstico a partir dos dados que pudermos levantar. A ideia é fazer um diagnóstico do que é a situação das jurisdições no Estado do Piauí. A partir daí, a Corregedoria vai fornecer subsídios para essas comarcas, servidores, varas, ou seja, dar suporte para corrigir essas eventuais falhas que por ventura a gente possa encontrar. Nós vamos verificar o que precisa. Muita coisa já melhorou, em termo de judiciário, mas o nosso papel é fazer com que isso melhore ainda mais”, disse Núbia Cordeiro.
O desembargador Paes Landim assumiu no dia 1º de junho a Corregedoria e como ainda não fez um mês da posse, ele pretende fazer vários levantamentos. A secretária geral da corregedoria afirma que o corregedor vai atrás de recursos e que pretendem melhorar ainda mais a instituição.
“Nós sabemos que isso é um trabalho longo, não se resolve as coisas em 24h, nós temos dois anos para trabalhar, aquilo que for prioridade e mais grave, a corregedoria vai corrigir. Dentro da sua competência, dentro das suas limitações e nós sabemos que o estado do Piauí é um estado pobre, nós sabemos que a situação financeira é uma questão grave. Na verdade, nós temos 156, entre varas e comarcas, para poder dar suporte e sem previsão financeira não tem como dar uma prioridade. Então por isso o desembargador Paes Landim vai atrás de recursos para melhorar isso. Nós temos problemas de vários fatores, mas temos melhorado muito nos últimos anos, o Tribunal tem nomeado muitos servidores, tem conseguido muitos materiais de equipamento de informática, fornecidos pelo Tribunal de Justiça através de doações da Secretaria de Fazenda e do CNJ, mas ainda assim precisamos de mais. Agora vamos esperar a conclusão dos 100%, porque já foi inaugurado 90% do Fórum Cível Criminal, a fim de transferir as varas cíveis e criminais da família para esse fórum, para dar uma estrutura melhor para esses servidores. É isso que o Tribunal vem buscando, que é melhorar cada vez mais”, finalizou Núbia Cordeiro em entrevista ao portal GP1.
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Segundo Núbia Cordeiro, após o diagnóstico, a corregedoria pretende dar subsídios necessários para que as comarcas e varas do Piauí funcionem de maneira adequada. “Um dos projetos do desembargador Paes Landim é visitar todas as varas e comarcas do Piauí no sentido de fazer um planejamento estratégico da real situação. Uma espécie de diagnóstico a partir dos dados que pudermos levantar. A ideia é fazer um diagnóstico do que é a situação das jurisdições no Estado do Piauí. A partir daí, a Corregedoria vai fornecer subsídios para essas comarcas, servidores, varas, ou seja, dar suporte para corrigir essas eventuais falhas que por ventura a gente possa encontrar. Nós vamos verificar o que precisa. Muita coisa já melhorou, em termo de judiciário, mas o nosso papel é fazer com que isso melhore ainda mais”, disse Núbia Cordeiro.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Secretária Núbia Cordeiro
O desembargador Paes Landim assumiu no dia 1º de junho a Corregedoria e como ainda não fez um mês da posse, ele pretende fazer vários levantamentos. A secretária geral da corregedoria afirma que o corregedor vai atrás de recursos e que pretendem melhorar ainda mais a instituição.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Corregendor Paes Landim
“Nós sabemos que isso é um trabalho longo, não se resolve as coisas em 24h, nós temos dois anos para trabalhar, aquilo que for prioridade e mais grave, a corregedoria vai corrigir. Dentro da sua competência, dentro das suas limitações e nós sabemos que o estado do Piauí é um estado pobre, nós sabemos que a situação financeira é uma questão grave. Na verdade, nós temos 156, entre varas e comarcas, para poder dar suporte e sem previsão financeira não tem como dar uma prioridade. Então por isso o desembargador Paes Landim vai atrás de recursos para melhorar isso. Nós temos problemas de vários fatores, mas temos melhorado muito nos últimos anos, o Tribunal tem nomeado muitos servidores, tem conseguido muitos materiais de equipamento de informática, fornecidos pelo Tribunal de Justiça através de doações da Secretaria de Fazenda e do CNJ, mas ainda assim precisamos de mais. Agora vamos esperar a conclusão dos 100%, porque já foi inaugurado 90% do Fórum Cível Criminal, a fim de transferir as varas cíveis e criminais da família para esse fórum, para dar uma estrutura melhor para esses servidores. É isso que o Tribunal vem buscando, que é melhorar cada vez mais”, finalizou Núbia Cordeiro em entrevista ao portal GP1.
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