Gil Sobreira
O médico Marcelo Martins de Moura que provocou acidente que matou 05 pessoas da mesma família no último sábado (09) na BR-343, entrou na Comarca de Altos com um pedido de liberdade provisória, com ou sem fiança, as 13:31 horas de segunda feira(11). A Juíza Carmem Maria Paiva Ferraz Soares , abriu vistas ao Ministério Público para parecer.
O acidente aconteceu na madrugada de sábado, quando Marcelo que dirigia uma Hilux, tentou fazer uma ultrapassagem quando colidiu com um Siena. Os cinco ocupantes do Siena morreram ainda no local do acidente. As vítimas foram Leodivan Pereira Lima, 45 anos, Bernadete Maria Lima, 50 anos, Leonidas Pereira Lima, 50 anos, Rita Teixeira Soares Lima, 40 anos e Lorena Soares Lima, de 4 anos.
O médico já teve um pedido de liberdade negado pelo Desembargador Erivan Lopes que na decisão afirmou que “Se ao cabo das investigações restarem indícios do dolo eventual, de modo a autorizar a instauração da ação penal pelos crimes de homicídio doloso, não tenho dúvida que as condutas do paciente: deixar de prestar socorro, mesmo sendo médico; fugindo do local do crime; e negando a autoridade policial sua condição de proprietário e condutor do veículo abalroador, somadas à própria gravidade concreta dos crimes (cinco vítimas de uma mesma família, uma delas criança), autorizam a prisão preventiva, seja para prevenir a efetiva aplicação da lei penal, seja como garantia da ordem pública”, afirma o desembargador.
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O acidente aconteceu na madrugada de sábado, quando Marcelo que dirigia uma Hilux, tentou fazer uma ultrapassagem quando colidiu com um Siena. Os cinco ocupantes do Siena morreram ainda no local do acidente. As vítimas foram Leodivan Pereira Lima, 45 anos, Bernadete Maria Lima, 50 anos, Leonidas Pereira Lima, 50 anos, Rita Teixeira Soares Lima, 40 anos e Lorena Soares Lima, de 4 anos.
O médico já teve um pedido de liberdade negado pelo Desembargador Erivan Lopes que na decisão afirmou que “Se ao cabo das investigações restarem indícios do dolo eventual, de modo a autorizar a instauração da ação penal pelos crimes de homicídio doloso, não tenho dúvida que as condutas do paciente: deixar de prestar socorro, mesmo sendo médico; fugindo do local do crime; e negando a autoridade policial sua condição de proprietário e condutor do veículo abalroador, somadas à própria gravidade concreta dos crimes (cinco vítimas de uma mesma família, uma delas criança), autorizam a prisão preventiva, seja para prevenir a efetiva aplicação da lei penal, seja como garantia da ordem pública”, afirma o desembargador.
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