A Polícia Federal vem se negando a todo custo dar qualquer informação que seja sobre o caso Fernanda Lages, o que tem deixado a população apreensiva, principalmente diante das últimas especulações que afirmam que os delegados que estavam no caso teriam retornado para as suas cidades e que o superintendente do órgão estaria defendendo a tese de suicídio.
Outro problema é que após colher depoimentos e provas do caso, o delegado responsável pelo caso não estaria mais no Piauí e estaria apenas esperando o resultado dos exames periciais no corpo da estudante Fernanda Lages.
“Isso [o atrito entre autoridades da PF] não existe. Eu não estou nem sabendo de que andam falando sobre isso na mídia. A Comunicação Social da Polícia Federal não irá comentar nada sobre o caso Fernanda Lages, só vamos nos manifestar quando o caso for encerrado”, disse o assessor Fontenele.
Enquanto a Polícia Federal não se pronuncia, a sociedade continua com dúvidas, que antes eram direcionadas ao trabalho da polícia civil e agora começam a surgir com a Polícia Federal que tem até o mês de julho para entregar o inquérito, além do retorno do corpo da estudante.
Família diz não acreditar de interferência no caso
Em entrevista ao portal GP1, o pai da estudante Fernanda Lages, Paulo Lages afirmou que ele não acredita na interferência do superintendente no caso. “Olha eu acredito que ele não deve ter interferência nesse caso. Acho que como o delegado e os peritos são de fora, ele não esteja tão informado sobre o caso como, por exemplo, os promotores. Eu realmente espero que isso não esteja acontecendo[o atrito entre o superintendente e o delegado]”, disse Paulo Lages.
O pai da estudante ainda informou que a tia de Fernanda, Cassandra Lages, foi até a Polícia Federal e foi informada que existe a possibilidade do corpo retornar no final próxima semana ou no começo da semana de 11 de junho. “Ela deve confirmar se isso realmente pode acontecer, na próxima terça-feira, mas por enquanto ainda é apenas uma possibilidade, pois a polícia federal está esperando alguns exames periciais”, finalizou Paulo Lages em entrevista ao portal GP1.
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Imagem: ReproduçãoFernanda Lages
Nessa semana surgiram várias especulações sobre o caso, uma delas é referente a um possível atrito entre o delegado José Edilson Freitas, responsável pelo caso Fernanda Lages, e entre o superintendente da Polícia Federal do Piauí Nivaldo Farias de Almeida. O atrito já foi destaque em vários sites e jornais onde afirmam que os dois não estariam se relacionando bem, já que Freitas defenderia a tese de homicídio e Farias já seria a favor da tese de suicídio.Outro problema é que após colher depoimentos e provas do caso, o delegado responsável pelo caso não estaria mais no Piauí e estaria apenas esperando o resultado dos exames periciais no corpo da estudante Fernanda Lages.
Imagem: Mírian Gomes/GP1Superintendente Nivaldo Farias
Tantas especulações vêm trazendo dúvidas sobre o trabalho realizado pela Polícia Federal em um dos casos de maior repercussão no Piauí. Diante disso o portal GP1 tentou falar com o superintendente, mas a assessoria afirmou que a polícia federal não pretende comentar sobre o assunto nem mesmo diante de tantas especulações.“Isso [o atrito entre autoridades da PF] não existe. Eu não estou nem sabendo de que andam falando sobre isso na mídia. A Comunicação Social da Polícia Federal não irá comentar nada sobre o caso Fernanda Lages, só vamos nos manifestar quando o caso for encerrado”, disse o assessor Fontenele.
Enquanto a Polícia Federal não se pronuncia, a sociedade continua com dúvidas, que antes eram direcionadas ao trabalho da polícia civil e agora começam a surgir com a Polícia Federal que tem até o mês de julho para entregar o inquérito, além do retorno do corpo da estudante.
Família diz não acreditar de interferência no caso
Em entrevista ao portal GP1, o pai da estudante Fernanda Lages, Paulo Lages afirmou que ele não acredita na interferência do superintendente no caso. “Olha eu acredito que ele não deve ter interferência nesse caso. Acho que como o delegado e os peritos são de fora, ele não esteja tão informado sobre o caso como, por exemplo, os promotores. Eu realmente espero que isso não esteja acontecendo[o atrito entre o superintendente e o delegado]”, disse Paulo Lages.
O pai da estudante ainda informou que a tia de Fernanda, Cassandra Lages, foi até a Polícia Federal e foi informada que existe a possibilidade do corpo retornar no final próxima semana ou no começo da semana de 11 de junho. “Ela deve confirmar se isso realmente pode acontecer, na próxima terça-feira, mas por enquanto ainda é apenas uma possibilidade, pois a polícia federal está esperando alguns exames periciais”, finalizou Paulo Lages em entrevista ao portal GP1.
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