Nessa semana vários professores já retornaram para as escolas para tentar recuperar o tempo perdido após mais de 2 meses em greve. A prefeitura de Teresina já fechou o acordo com o reajuste de 22,22% para a categoria, que era o percentual pedido referente ao piso nacional aprovado no começo do ano pelo Ministério da Educação. A proposta falta ainda ser aprovada na Câmara de Vereadores. Já a Assembleia Legislativa aprovou o reajuste do governo do Piauí em 6% que é válido somente para professores que possuem o ensino médio, o que não agradou a categoria.
Com o retorno das aulas, principalmente no âmbito municipal, os professores agora terão que fazer o possível para cumprir com a carga horária. Para isso, os alunos vão ter aulas dia de sábado e não devem ter férias.
“Os professores colocaram a reposição de segunda a sábado e em algumas escolas o mês de julho completo”, disse Ilhiane Rossi, gerente de gestão escolar da Semec em entrevista ao Jornal do Piauí.
No natal e no réveillon, os professores devem ter apenas uma semana de recesso. Segundo o Sinte, muitos professores da rede estadual continuam em greve após a aprovação do piso na Alepi. “Nós sabemos que o prejuízo hoje é eminente, ou seja, temos condições de que se continuar dessa forma, sem o governo querendo negociar, está praticamente perdido o ano letivo”, disse Kassyus Lages, representante do Sinte.
Com o retorno das aulas, principalmente no âmbito municipal, os professores agora terão que fazer o possível para cumprir com a carga horária. Para isso, os alunos vão ter aulas dia de sábado e não devem ter férias.
“Os professores colocaram a reposição de segunda a sábado e em algumas escolas o mês de julho completo”, disse Ilhiane Rossi, gerente de gestão escolar da Semec em entrevista ao Jornal do Piauí.
No natal e no réveillon, os professores devem ter apenas uma semana de recesso. Segundo o Sinte, muitos professores da rede estadual continuam em greve após a aprovação do piso na Alepi. “Nós sabemos que o prejuízo hoje é eminente, ou seja, temos condições de que se continuar dessa forma, sem o governo querendo negociar, está praticamente perdido o ano letivo”, disse Kassyus Lages, representante do Sinte.
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