A deputada federal Iracema Portella (PP-PI), esteve presente na Audiência Pública na Comissão de Defesa do Consumidor, nesta tarde, onde foi discutido as novas regras de privacidade de políticas do Google. Estiveram presentes o Diretor de Políticas Publicas e Relações Governamentais Google do Brasil, Marcel Leonardi, o Coordenador-Geral do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministerio da Justiça, Danilo César Doneda, o advogado do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) e Advogada e Mestre em Direito das Relações de Consumo, Fabíola Meire Santos.
Na audiência Iracema Portella teve a oportunidade de questionar ao Diretor de Políticas Publicas e Relações Governamentais Google do Brasil, Marcel Leonardi, se dentre as ações da empresa, eles tem priorizado e prevenido o combate de crimes sexuais cometidos contra as crianças e adolescentes brasileiros.
Iracema Portella enfatizou que, com o avanço da tecnologia, alguns graves problemas já aconteceram. Para a parlamentar, se por um lado, a Internet é um poderoso aliado da democratização da informação, por outro, favorece a pratica de crimes como a exploração sexual de adolescentes.
A deputada disse, que no Brasil, já se avançou nessa legislação, mas ainda se enfrenta muitos obstáculos na busca pela fiscalização desse tipo de pratica e pela punição dos culpados. “É fundamental a parceria com os provedores, que devem ficar sempre atentos a essas questões, não aceitando a pornografia infantil e retirando do ar os perfis suspeitos”, concluiu.
Na audiência Iracema Portella teve a oportunidade de questionar ao Diretor de Políticas Publicas e Relações Governamentais Google do Brasil, Marcel Leonardi, se dentre as ações da empresa, eles tem priorizado e prevenido o combate de crimes sexuais cometidos contra as crianças e adolescentes brasileiros.
Iracema Portella enfatizou que, com o avanço da tecnologia, alguns graves problemas já aconteceram. Para a parlamentar, se por um lado, a Internet é um poderoso aliado da democratização da informação, por outro, favorece a pratica de crimes como a exploração sexual de adolescentes.
A deputada disse, que no Brasil, já se avançou nessa legislação, mas ainda se enfrenta muitos obstáculos na busca pela fiscalização desse tipo de pratica e pela punição dos culpados. “É fundamental a parceria com os provedores, que devem ficar sempre atentos a essas questões, não aceitando a pornografia infantil e retirando do ar os perfis suspeitos”, concluiu.
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