Na tarde de ontem (28) professores da Universidade Federal do Piauí estiveram reunidos no auditório da Associação dos Docentes da Universidade Federal do Piauí (Adufpi) para discutirem, entre outras pautas, a possibilidade do indicativo de greve na instituição.
Durante a assembléia, ficou decidido que o dia 9 de abril será indicado como possibilidade de greve. A decisão será levada para uma reunião em Brasília com os sindicatos das instituições de ensino superior (IES) a ser realizada na próxima sexta e sábado, respectivamente, 30 e 31 de março. Na ocasião, os representantes das IES discutirão se haverá greve da categoria.
A assembléia contou com a presença da grande maioria dos professores da UFPI que lotaram o auditório. A mesa foi composta pelo presidente da Adufpi, professor Mário Ângelo; pelo secretário geral, professor Carlos e pela diretora, professora Marlúcia.
O motivo para a proposta de a paralisação das atividades é devido ao não cumprimento do reajuste salarial de 4% firmando em 2011 com o Governo Federal. O novo salário entraria em vigor neste mês de março, no entanto, os professores ainda não tiveram aumento.
Segundo Mário Ângelo, presidente da Adufpi, além do aumento salarial, a categoria pede também reavaliação do plano de carreira dos professores do ensino superior. Ele afirma que algumas universidades, como a do Pará e Paraíba, já fecharam indicativo de greve para o mês de abril.
“O reajuste foi fixado ainda em 2011, já estamos no final do mês de março e o aumento ainda não entrou em vigor”, ressalta Mário Ângelo.
“O professor está dando aula sem saber dos assuntos. To vendo o dia que vou ter que dá aula de anatomia para suprir as necessidades de uma educação de qualidade. No interior do Estado a situação é ainda pior”, denuncia o professor de Filosofia, Alexis Leite.
Durante a assembléia, ficou decidido que o dia 9 de abril será indicado como possibilidade de greve. A decisão será levada para uma reunião em Brasília com os sindicatos das instituições de ensino superior (IES) a ser realizada na próxima sexta e sábado, respectivamente, 30 e 31 de março. Na ocasião, os representantes das IES discutirão se haverá greve da categoria.
Imagem: Mariana Viana/GP1Vários professores marcaram presença
A assembléia contou com a presença da grande maioria dos professores da UFPI que lotaram o auditório. A mesa foi composta pelo presidente da Adufpi, professor Mário Ângelo; pelo secretário geral, professor Carlos e pela diretora, professora Marlúcia.
O motivo para a proposta de a paralisação das atividades é devido ao não cumprimento do reajuste salarial de 4% firmando em 2011 com o Governo Federal. O novo salário entraria em vigor neste mês de março, no entanto, os professores ainda não tiveram aumento.
Imagem: Mariana Viana/GP1Mário Ângelo, presidente da Adufpi
Segundo Mário Ângelo, presidente da Adufpi, além do aumento salarial, a categoria pede também reavaliação do plano de carreira dos professores do ensino superior. Ele afirma que algumas universidades, como a do Pará e Paraíba, já fecharam indicativo de greve para o mês de abril.
“O reajuste foi fixado ainda em 2011, já estamos no final do mês de março e o aumento ainda não entrou em vigor”, ressalta Mário Ângelo.
“O professor está dando aula sem saber dos assuntos. To vendo o dia que vou ter que dá aula de anatomia para suprir as necessidades de uma educação de qualidade. No interior do Estado a situação é ainda pior”, denuncia o professor de Filosofia, Alexis Leite.
Imagem: Mariana Viana/GP1Professor de Filosofia Alexis Leite fala durante assembleia
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