Em busca de fortalecer a relação entre contabilistas e advogados, o presidente do Conselho Regional de Contabilidade (CRC-PI), Elias Caddah, e o conselheiro, Marcos Antônio Nepomuceno Feitosa, se reuniram nesta segunda-feira (26) com o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/PI), Sigifroi Moreno e o conselheiro, Sebastião Rodrigues Barbosa Júnior.
Entre os assuntos abordados, estava a necessidade de rever a forma de indicação dos conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, no sentido de dar caráter mais técnico e menos político ao órgão responsável pela fiscalização e avaliação da gestão dos recursos públicos. Para tanto, CRC e OAB defendem que as classes tenham poder para escolha de conselheiros, que, atualmente, são indicados pelo governador do Estado e Assembleia Legislativa.
Outro ponto defendido pela classe contábil é a participação do contador nos julgamentos. De acordo com a legislação, apenas advogados podem fazer a defesa nos julgamentos realizados pelos TCEs, mas, segundo os contabilistas, o profissional das Ciências Contábeis está mais preparado para apresentar e explicar a contabilidade de um órgão público.
Durante a reunião, ficou acertada a cooperação entre as Comissões de Estudos em Perícia dos dois órgãos, a realização de cursos e treinamentos em parceria e participação do Conselho de Contabilidade na campanha de combate à corrupção que será lançada pela OAB. Além disso, também foi abordado o pedido de suspensão do concurso público da Assembleia Legislativa do Piauí por contemplar vaga aberta a outras profissões em funções exclusivas do bacharel em Ciências Contábeis.
“As duas classes têm muito em comum, mas acabam realizando ações isoladas. Se nós unificarmos os discursos, teremos mais força e todos irão ganhar, já que contabilistas e advogados trabalham com assuntos de interesse de toda a sociedade”, afirmou o presidente do CRC-PI, Elias Caddah.
Entre os assuntos abordados, estava a necessidade de rever a forma de indicação dos conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, no sentido de dar caráter mais técnico e menos político ao órgão responsável pela fiscalização e avaliação da gestão dos recursos públicos. Para tanto, CRC e OAB defendem que as classes tenham poder para escolha de conselheiros, que, atualmente, são indicados pelo governador do Estado e Assembleia Legislativa.
Imagem: DivulgaçãoReunião entre OAB e CRC do Piauí
Outro ponto defendido pela classe contábil é a participação do contador nos julgamentos. De acordo com a legislação, apenas advogados podem fazer a defesa nos julgamentos realizados pelos TCEs, mas, segundo os contabilistas, o profissional das Ciências Contábeis está mais preparado para apresentar e explicar a contabilidade de um órgão público.
Durante a reunião, ficou acertada a cooperação entre as Comissões de Estudos em Perícia dos dois órgãos, a realização de cursos e treinamentos em parceria e participação do Conselho de Contabilidade na campanha de combate à corrupção que será lançada pela OAB. Além disso, também foi abordado o pedido de suspensão do concurso público da Assembleia Legislativa do Piauí por contemplar vaga aberta a outras profissões em funções exclusivas do bacharel em Ciências Contábeis.
“As duas classes têm muito em comum, mas acabam realizando ações isoladas. Se nós unificarmos os discursos, teremos mais força e todos irão ganhar, já que contabilistas e advogados trabalham com assuntos de interesse de toda a sociedade”, afirmou o presidente do CRC-PI, Elias Caddah.
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