O Coordenador de Comunicação do Governo do Piauí, Fenelon Rocha, anunciou que Wilson Martins vai criar quatro centros de tratamento contra a droga crack que vem fazendo vários dependentes no Piauí. A estimativa é que sejam mais de 8 mil viciados em Teresina.
“Queremos começar o mais urgentemente possível. Isso faz parte de uma série de ações preventivas e de tratamento que o governador tem adotado. Já foi criado um centro específico em Teresina, no bairro Mocambinho e agora esses novos centros que irão ajudar os dependentes”, afirmou Fenelon Rocha.
O coordenador explicou que a demora na criação dos centros aconteceu por um problema de questão financeira. “Essa era uma preocupação que já se tinha, já que chegou ao nível de calamidade”, disse Fenelon Rocha que informou que a nova campanha contra o crack será lançada nos próximos meses.
Imagem: ReproduçãoFenelon Rocha
Em entrevista ao programa Bom Dia Meio Norte, o coordenador afirmou que o governador entende a gravidade da droga crack no Estado e que por isso criou a Coordenadoria de Enfrentamento ao Crack que irá ajudar no desenvolvimento dos dois centros de tratamento feminino e dois masculinos.“Queremos começar o mais urgentemente possível. Isso faz parte de uma série de ações preventivas e de tratamento que o governador tem adotado. Já foi criado um centro específico em Teresina, no bairro Mocambinho e agora esses novos centros que irão ajudar os dependentes”, afirmou Fenelon Rocha.
O coordenador explicou que a demora na criação dos centros aconteceu por um problema de questão financeira. “Essa era uma preocupação que já se tinha, já que chegou ao nível de calamidade”, disse Fenelon Rocha que informou que a nova campanha contra o crack será lançada nos próximos meses.
Imagem: Germana Chaves/GP1Wilson Martins
Sobre a questão da saúde pública, o secretário disse que o governador está realizando investimentos nos hospitais do interior do Piauí, para desafogar o Hospital de Urgência de Teresina que recebe vários pacientes do interior, que não tem outro hospital preparado para recebê-los. “Antes tinha uma fila de ambulâncias. Hoje já não se tem mais. Estamos fazendo mudanças para que seja realizado um trabalho de qualidade”, finalizou o coordenador.
Ver todos os comentários | 0 |