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Artesanato muda a vida de 284 famílias do bairro Poty Velho em Teresina

Hoje, a cooperativa é considerada um sucesso, já que ela é responsável pelo sustento de 284 famílias que produzem as mais diversas peças.

Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Peças de artesanato(Imagem:Bárbara Rodrigues/GP1)Peças de artesanato

Considerado um dos centros de artesanato mais importantes de Teresina e do Piauí, a “Cooperativa de Artesanato do Poti ”, na Zona Norte de Teresina, reúne 39 mulheres que resolveram usar a criatividade como meio de ganhar a vida.

Muitas dessas mulheres trabalhavam na produção de tijolos, ajudando os maridos na pesca ou eram donas de casas. Elas se juntaram e fizeram um curso sobre cerâmica e depois disso, em 2006, conseguiram apoio da prefeitura de Teresina e montaram 27 lojas localizadas no bairro Poti Velho, próximo ao Encontro dos Rios.

Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Cooperativa do Poty(Imagem:Bárbara Rodrigues/GP1)Cooperativa do Poty

Hoje, a cooperativa é considerada um sucesso, já que ela é responsável pelo sustento de 284 famílias que produzem as mais diversas peças. Vão desde colares a jarros, peças decorativas para o jardim, quadros, entre outros. Muitos fazem peças de acordo com o que é solicitado pelo cliente.

Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Peças produzidas pela cooperativa(Imagem:Bárbara Rodrigues/GP1)Peças produzidas pela cooperativa
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Peças decorativas(Imagem:Bárbara Rodrigues/GP1)Peças decorativas

Segundo Raimunda Teixeira, que é líder da cooperativa, o artesanato vem ganhando cada vez mais espaço. “O que nós temos hoje é uma conquista. Temos muitas mulheres solteiras que sustentam seus filhos com o trabalho no artesanato e outras conseguem ajustar bastante na renda da família. Além da valorização, nós ganhamos muita auto-estima. Somos bastante visitados, abrimos de segunda a domingo e em época de férias recebemos vários turistas de outros estados e países, que adoram as nossas peças”, afirmou Raimunda Teixeira.

Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Raimundinha Teixeira(Imagem:Bárbara Rodrigues/GP1)Raimundinha Teixeira

As vendas também cresceram devido a mudança de direcionamento de quem compra os objetos. Segundo Raimunda Teixeira, a maioria só comprava para levar para a sua casa, agora os objetos já são vistos como uma forma de presentear um parente ou amigo.

Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Jarros em exibição(Imagem:Bárbara Rodrigues/GP1)Jarros em exibição
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Produtos são exibidos do lado de fora das lojas(Imagem:Bárbara Rodrigues/GP1)Produtos são exibidos do lado de fora das lojas
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Artesão fazendo jarro(Imagem:Bárbara Rodrigues/GP1)Artesão fazendo jarro
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Artesã ajeitando a peça(Imagem:Bárbara Rodrigues/GP1)Artesã ajeitando a peça
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Produtos no local usado para a produção da peça(Imagem:Bárbara Rodrigues/GP1)Produtos no local usado para a produção da peça
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Artesão criando as peças(Imagem:Bárbara Rodrigues/GP1)Artesão criando as peças
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Artesã finalizando peça(Imagem:Bárbara Rodrigues/GP1)Artesã finalizando peça
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Produtos ainda em fase de finalização(Imagem:Bárbara Rodrigues/GP1)Produtos ainda em fase de finalização




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