O Piauí registra o maior número de prefeitos cassados do Brasil, dividindo o posto com Minas Gerais, com 29 cassações. Os dados foram divulgados pela Confederação Nacional de Municípios (CNM).
Em segundo lugar, aparece o Paraná com 14 prefeitos, o Ceará, o Rio Grande do Sul e Santa Catarina em terceiro, com 12 cassações. De maneira proporcional, o Acre aparece como o que tem a maior incidência de cassações, já que um sexto dos prefeitos do estado perdeu o mandado por alguma irregularidade ou crime.
No Piauí, entre os principais motivos de cassações foram por improbidade administrativa, cometido por 10 prefeitos e 6 por infração a legislação eleitoral.
Dados nacionais
No Brasil, os casos mais comuns de crimes eleitorais detectados pela Justiça são a tentativa de compra de voto, conduta vedada e irregularidade na propaganda eleitoral. As cassações por infração à lei eleitoral representam 22,8% dos casos de afastamento dos prefeitos; os atos de improbidade administrativa, 36,6% e, os demais casos de cassação, 39%.
Segundo a pesquisa, dos 5.63 prefeitos eleitos em 2008, 383 não estão mais no cargo. Desse número, 210 foram cassados, tendo como principal motivo, supostas infrações à legislação eleitoral. Outro motivo para a troca de prefeito é a morte, sendo que isso acontece sendo 8 vezes por causa de assassinato e suicídio.
Em segundo lugar, aparece o Paraná com 14 prefeitos, o Ceará, o Rio Grande do Sul e Santa Catarina em terceiro, com 12 cassações. De maneira proporcional, o Acre aparece como o que tem a maior incidência de cassações, já que um sexto dos prefeitos do estado perdeu o mandado por alguma irregularidade ou crime.
No Piauí, entre os principais motivos de cassações foram por improbidade administrativa, cometido por 10 prefeitos e 6 por infração a legislação eleitoral.
Dados nacionais
No Brasil, os casos mais comuns de crimes eleitorais detectados pela Justiça são a tentativa de compra de voto, conduta vedada e irregularidade na propaganda eleitoral. As cassações por infração à lei eleitoral representam 22,8% dos casos de afastamento dos prefeitos; os atos de improbidade administrativa, 36,6% e, os demais casos de cassação, 39%.
Segundo a pesquisa, dos 5.63 prefeitos eleitos em 2008, 383 não estão mais no cargo. Desse número, 210 foram cassados, tendo como principal motivo, supostas infrações à legislação eleitoral. Outro motivo para a troca de prefeito é a morte, sendo que isso acontece sendo 8 vezes por causa de assassinato e suicídio.
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