O Sindicato dos Policiais Civis do Estado do Piauí – SINPOLPI – ganhou hoje (14), em segunda instância, o direito de usufruir e administrar, de maneira compartilhada, o Clube Social Desembargador Francisco Gomes, conhecido como Clube do Sinpoljuspi. A audiência aconteceu às 9h30 no Tribunal Regional do Trabalho.
Participaram da sessão de julgamento os desembargadores Laércio Domiciano, relator; Liana Chaib, revisora; José Meton e Fausto Lustosa. Em entrevista concedida ao Portal GP1, o presidente do SINPOLPI, Cristiano Ribeiro, junto ao diretor administrativo Segisnando Neto, falou sobre a conquista.
Sinpoljuspi e Sinpolpi
Após o desmembramento dos policiais civis do Sinpoljuspi, foi criado para a categoria um novo sindicato, o SINPOLPI. Com isso, o direito de administrar e usufruir do clube permaneceu com o Sindicato anterior. O local de recreação, porém, foi construído conjuntamente quando os policiais civis ainda faziam parte do Sinpoljuspi.
“Após o desmembramento, esse patrimônio ficou sob o domínio do Sinpoljuspi. Esse Clube é hoje um dos melhores do Piauí, avaliado em cerca de R$ 5 milhões”, disse o presidente do Sinpolpi, Cristiano Ribeiro.
A segunda fase, após o desmembramento, foi o registro sindical do novo Sindicato e em seguida a partilha de bens. O Sinpolpi ajuizou o processo que se estendeu de 2010 até hoje. “Nós perdemos na primeira instância. Impetramos um recurso ordinário junto ao TRT e hoje, felizmente, por 2 votos a 1, foi garantido o direito dos Policiais Civis de usufruírem de um patrimônio que ajudaram a construir”, disse Cristiano, que completou: “Então a administração do Clube será compartilhada com o SINPOLPI”.
Vínculo emocional
Cristiano lembra que muitos policiais civis passaram a pagar 35 reais por mês para permanecerem usufruindo do Clube após o desmembramento e destaca que a conquista não diz respeito somente a um espaço físico conquistado, pois existem histórias e recordações vinculadas àquele Clube. “Esses policiais viveram muitos momentos de lazer junto à família naquele local, levavam seus filhos, existe um vínculo além da estrutura física e eles passaram a celebrar um contrato de adesão para continuar usufruindo do Clube”, contou o presidente do SINPOLPI.
Acesso gratuito aos Policiais Civis filiados e não filiados
Cristiano destacou que os policiais civis não precisarão mais pagar para desfrutar do clube e que não fará desta vitória uma moeda de troca: “todos os policiais civis poderão freqeentar, pois essa vitória conquistada hoje não é só do SINPOLPI, é de toda a categoria. Todos, filiados ou não, poderão usufruir do clube. Portanto, não haverá moeda de troca como se fazia no passado, o benefício é estendido a todos, independente de serem filiados ou não”, finalizou Cristiano Ribeiro.
Participaram da sessão de julgamento os desembargadores Laércio Domiciano, relator; Liana Chaib, revisora; José Meton e Fausto Lustosa. Em entrevista concedida ao Portal GP1, o presidente do SINPOLPI, Cristiano Ribeiro, junto ao diretor administrativo Segisnando Neto, falou sobre a conquista.
Imagem: Foto: Mírian Gomes/GP1Segisnando Neto, diretor administrativo do Sinpolpi, e Cristiano Ribeiro, presidente do referido Sindicato
Sinpoljuspi e Sinpolpi
Após o desmembramento dos policiais civis do Sinpoljuspi, foi criado para a categoria um novo sindicato, o SINPOLPI. Com isso, o direito de administrar e usufruir do clube permaneceu com o Sindicato anterior. O local de recreação, porém, foi construído conjuntamente quando os policiais civis ainda faziam parte do Sinpoljuspi.
“Após o desmembramento, esse patrimônio ficou sob o domínio do Sinpoljuspi. Esse Clube é hoje um dos melhores do Piauí, avaliado em cerca de R$ 5 milhões”, disse o presidente do Sinpolpi, Cristiano Ribeiro.
A segunda fase, após o desmembramento, foi o registro sindical do novo Sindicato e em seguida a partilha de bens. O Sinpolpi ajuizou o processo que se estendeu de 2010 até hoje. “Nós perdemos na primeira instância. Impetramos um recurso ordinário junto ao TRT e hoje, felizmente, por 2 votos a 1, foi garantido o direito dos Policiais Civis de usufruírem de um patrimônio que ajudaram a construir”, disse Cristiano, que completou: “Então a administração do Clube será compartilhada com o SINPOLPI”.
Imagem: Foto: ReproduçãoÁrea de lazer do clube
Vínculo emocional
Cristiano lembra que muitos policiais civis passaram a pagar 35 reais por mês para permanecerem usufruindo do Clube após o desmembramento e destaca que a conquista não diz respeito somente a um espaço físico conquistado, pois existem histórias e recordações vinculadas àquele Clube. “Esses policiais viveram muitos momentos de lazer junto à família naquele local, levavam seus filhos, existe um vínculo além da estrutura física e eles passaram a celebrar um contrato de adesão para continuar usufruindo do Clube”, contou o presidente do SINPOLPI.
Acesso gratuito aos Policiais Civis filiados e não filiados
Cristiano destacou que os policiais civis não precisarão mais pagar para desfrutar do clube e que não fará desta vitória uma moeda de troca: “todos os policiais civis poderão freqeentar, pois essa vitória conquistada hoje não é só do SINPOLPI, é de toda a categoria. Todos, filiados ou não, poderão usufruir do clube. Portanto, não haverá moeda de troca como se fazia no passado, o benefício é estendido a todos, independente de serem filiados ou não”, finalizou Cristiano Ribeiro.
Imagem: Foto: ReproduçãoÁrea de lazer do clube
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