O portal GP1 entrou em contato com o Presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB do Piauí, o advogado Lúcio Tadeu, que falou sobre as ações da OAB sobre a morte do detento na manhã desta terça-feira (14) na Casa de Custódia de Teresina.
A vítima foi o detento Alan Osael Pereira da Silva, 25 anos, que foi encontrado dentro do presídio, morto com cerca de 20 perfurações. O prisioneiro ocupava uma vaga no pavilhão F, e foi assassinado por companheiros de presídio ainda não identificados.
O advogado Lúcio Tadeu afirmou que a Comissão vai se dirigir ao 10º Distrito Policial e analisar o inquérito, que deve ser encaminhado ao Ministério Público para analisar de maneira mais rigorosa a morte de Alan Osael.
Segundo o advogado, mortes em presídios estão crescendo cada vez mais. “Há mais de um ano esse tipo de crime em presídios vem crescendo e precisa ser analisado com rigorosidade. Vamos até o distrito, analisar o inquérito que deve ser encaminhado ao Ministério Público para analisar com mais rigorosidade. Essas mortes são reflexos do que estamos denunciando há muito anos, que é a atual situação de superlotação dos presídios do Piauí”, disse o advogado Lúcio Tadeu.
A vítima foi o detento Alan Osael Pereira da Silva, 25 anos, que foi encontrado dentro do presídio, morto com cerca de 20 perfurações. O prisioneiro ocupava uma vaga no pavilhão F, e foi assassinado por companheiros de presídio ainda não identificados.
Imagem: ReproduçãoAdvogado Lúcio Tadeu
O advogado Lúcio Tadeu afirmou que a Comissão vai se dirigir ao 10º Distrito Policial e analisar o inquérito, que deve ser encaminhado ao Ministério Público para analisar de maneira mais rigorosa a morte de Alan Osael.
Segundo o advogado, mortes em presídios estão crescendo cada vez mais. “Há mais de um ano esse tipo de crime em presídios vem crescendo e precisa ser analisado com rigorosidade. Vamos até o distrito, analisar o inquérito que deve ser encaminhado ao Ministério Público para analisar com mais rigorosidade. Essas mortes são reflexos do que estamos denunciando há muito anos, que é a atual situação de superlotação dos presídios do Piauí”, disse o advogado Lúcio Tadeu.
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