O presidente do Sindicato dos Engenheiros do Piauí (Senge), Antônio Florentino, afirmou que recebeu ontem (14) uma denúncia do engenheiro Antônio Passos, que é assessor da presidência da Agespisa e trabalha há quase 30 anos na instituição. Antônio Passos denunciou que teria acontecido uma sabotagem na obra do viaduto da Higino Cunha e que isso estaria fazendo com que estivesse faltando água em várias regiões de Teresina.
Na terça-feira (11), a Agespisa anunciou que iria faltar água em algumas regiões de Teresina, principalmente na Zona Norte e Leste, já que iria fazer uma interligação da adutora na obra da Avenida Higino Cunha. A previsão era que a água retornasse ao meio dia de quarta-feira (13), mas a situação até está sexta-feira ainda não foi normalizada em muitas regiões.
O engenheiro Antônio Passos foi até a obra constatar o que teria acontecido e percebeu que a obra poderia ter sido sabotada, com a quebra de alguns registros. “Olha, o Antonio Passos veio hoje de manhã no sindicato fazer essa denúncia. Ele trabalha há quase 30 anos na Agespisa e percebeu que houve sabotagem na obra. Não sabemos quem, mas por causa disso até hoje falta água em muitas regiões. Logo hoje, que iria ter a audiência da Agespisa sobre a privatização, mas ainda bem que ela foi cancelada”, disse Florentino.
O presidente da Sege disse ainda que recebeu denúncia de que também teria sido cortado o contato, através de telefone, com a Estação de Tratamento de água (ETA) e com a Gecopi, responsável pela gerência do controle dos reservatórios de água e do setor de vazamento.
“Ainda recebemos essas denúncias de corte de telefone, é tudo muito estranho. O contato com essas redes é essencial para manter a distribuição de água em Teresina. Se não fosse por esses vários problemas tudo já estaria resolvido e não estaria faltando água”, disse Florentino.
O presidente afirmou que todos do Sindicato estão alarmados com a situação e que vão pedir ajuda do governador para que o problema possa ser resolvido. “Estamos todos indignados, já fomos ao Karnak pedir uma audiência com o governador, esperamos que ele nos receba e que possa dar um jeito para resolver essa situação. Desse jeito não pode ficar. Queremos providências e uma investigação precisa ser feita”, finalizou Florentino em entrevista ao portal GP1.
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Na terça-feira (11), a Agespisa anunciou que iria faltar água em algumas regiões de Teresina, principalmente na Zona Norte e Leste, já que iria fazer uma interligação da adutora na obra da Avenida Higino Cunha. A previsão era que a água retornasse ao meio dia de quarta-feira (13), mas a situação até está sexta-feira ainda não foi normalizada em muitas regiões.
O engenheiro Antônio Passos foi até a obra constatar o que teria acontecido e percebeu que a obra poderia ter sido sabotada, com a quebra de alguns registros. “Olha, o Antonio Passos veio hoje de manhã no sindicato fazer essa denúncia. Ele trabalha há quase 30 anos na Agespisa e percebeu que houve sabotagem na obra. Não sabemos quem, mas por causa disso até hoje falta água em muitas regiões. Logo hoje, que iria ter a audiência da Agespisa sobre a privatização, mas ainda bem que ela foi cancelada”, disse Florentino.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Florentino Neto durante manifestação na Agespisa
O presidente da Sege disse ainda que recebeu denúncia de que também teria sido cortado o contato, através de telefone, com a Estação de Tratamento de água (ETA) e com a Gecopi, responsável pela gerência do controle dos reservatórios de água e do setor de vazamento.
“Ainda recebemos essas denúncias de corte de telefone, é tudo muito estranho. O contato com essas redes é essencial para manter a distribuição de água em Teresina. Se não fosse por esses vários problemas tudo já estaria resolvido e não estaria faltando água”, disse Florentino.
O presidente afirmou que todos do Sindicato estão alarmados com a situação e que vão pedir ajuda do governador para que o problema possa ser resolvido. “Estamos todos indignados, já fomos ao Karnak pedir uma audiência com o governador, esperamos que ele nos receba e que possa dar um jeito para resolver essa situação. Desse jeito não pode ficar. Queremos providências e uma investigação precisa ser feita”, finalizou Florentino em entrevista ao portal GP1.
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