Na terça-feira (3) o Portal GP1 publicou matéria intitulada "Vereador afirma que Secretaria da Educação em Picos se transformou em comitê eleitoral".
Sobre a matéria a secretária de Educação de Picos, Maria Luísa Martins Rodrigues, enviou direito de resposta.
Veja abaixo direito de resposta na íntegra
Mais uma vez o Vereador Manoel Vieira difama a atual gestão da Secretaria Municipal de Educação, o fazendo de forma aleatória, ou seja, sem sequer apontar indícios dos fatos relatados ou nome(s) dos servidores supostamente “obrigados a fazer campanha”, bem como não declinou quem estaria exercendo tal opressão.
Importante esclarecer, pois, que não exerço pressão (nem tenho conhecimento de quem o faça) para que qualquer servidor trabalhe em prol de candidatura(s).
Nesse contexto, nenhum setor ou unidade escolar deixou de funcionar regularmente por ausência injustificada de servidor (es).
Na verdade, tais imputações refletem a desconfiança na possibilidade de reedição de práticas pretéritas. É o puro receio da incidência do adágio popular segundo o qual "quem com ferro fere com ferro será ferido". Porém, a minha postura, conforme é público e notório, é de destacar a gestão de práticas políticas.
O debate político é imprescindível para o exercício do fundamental direito de votar. Mas a dialética dever-se-ia cingir ao campo das propostas. A crítica também é admissível, mas ela deve está acompanha da verdade, da ética e da decência.
O desvio é lamentável, e está se consubstanciando em areia movediça: quanto mais o vereador acusa a esmo, mais cai no descrédito da população.
Maria Luísa Martins Rodrigues
Secretária Municipal de Educação
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Sobre a matéria a secretária de Educação de Picos, Maria Luísa Martins Rodrigues, enviou direito de resposta.
Veja abaixo direito de resposta na íntegra
Mais uma vez o Vereador Manoel Vieira difama a atual gestão da Secretaria Municipal de Educação, o fazendo de forma aleatória, ou seja, sem sequer apontar indícios dos fatos relatados ou nome(s) dos servidores supostamente “obrigados a fazer campanha”, bem como não declinou quem estaria exercendo tal opressão.
Importante esclarecer, pois, que não exerço pressão (nem tenho conhecimento de quem o faça) para que qualquer servidor trabalhe em prol de candidatura(s).
Nesse contexto, nenhum setor ou unidade escolar deixou de funcionar regularmente por ausência injustificada de servidor (es).
Na verdade, tais imputações refletem a desconfiança na possibilidade de reedição de práticas pretéritas. É o puro receio da incidência do adágio popular segundo o qual "quem com ferro fere com ferro será ferido". Porém, a minha postura, conforme é público e notório, é de destacar a gestão de práticas políticas.
O debate político é imprescindível para o exercício do fundamental direito de votar. Mas a dialética dever-se-ia cingir ao campo das propostas. A crítica também é admissível, mas ela deve está acompanha da verdade, da ética e da decência.
O desvio é lamentável, e está se consubstanciando em areia movediça: quanto mais o vereador acusa a esmo, mais cai no descrédito da população.
Maria Luísa Martins Rodrigues
Secretária Municipal de Educação
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