A Secretária do Sindicato do Detran, Maria Cecília Vieira Cardoso, apresentou ao GP1 direito de resposta sobre matéria informando a abertura de sindicância para apurar agressão verbal e física supostamente praticada por ela.
De acordo com Cecília, o processo teve início depois de um mal entendido com a outra funcionária do Departamento. “Tudo começou quando foram divulgadas informações em uma coluna do Jornal Meio Norte do dia 31 de agosto sobre um caso de um romance no Detran. Eu fui acusada de dar essa informação, mas não fiz”, disse.
A secretária informou ainda que soube que foi aberta uma Comissão de investigação, mas que nunca foi chamada. “Se eu for chamada, vou explicar o que aconteceu e apresentar as provas que tenho”, afirmou Maria Cecília.
Sobre o dia da discussão que culminou na abertura da sindicância, Maria Cecília admitiu que esteve com a funcionária Regina Lúcia de Brito Rabel para tirar satisfações sobre acusações que envolviam seu nome. “Eu falei para ela que nunca tinha ido na sala de ninguém para falar dela e, como ela se exaltou, peguei no braço dela e a sentei na cadeira, mas não a agredi”, contou Maria Cecília.
A funcionária, que trabalha no Detran há 36 anos, informou ainda que não hesita em denunciar irregularidades: “Não tenho medo de falar o que sei, nem de denunciar irregularidades dentro de uma repartição pública. O processo vai ocorrer internamente no Detran, mas vou me defender”, finalizou.
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Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Maria Cecília apresentou direito de resposta
De acordo com Cecília, o processo teve início depois de um mal entendido com a outra funcionária do Departamento. “Tudo começou quando foram divulgadas informações em uma coluna do Jornal Meio Norte do dia 31 de agosto sobre um caso de um romance no Detran. Eu fui acusada de dar essa informação, mas não fiz”, disse.
A secretária informou ainda que soube que foi aberta uma Comissão de investigação, mas que nunca foi chamada. “Se eu for chamada, vou explicar o que aconteceu e apresentar as provas que tenho”, afirmou Maria Cecília.
Sobre o dia da discussão que culminou na abertura da sindicância, Maria Cecília admitiu que esteve com a funcionária Regina Lúcia de Brito Rabel para tirar satisfações sobre acusações que envolviam seu nome. “Eu falei para ela que nunca tinha ido na sala de ninguém para falar dela e, como ela se exaltou, peguei no braço dela e a sentei na cadeira, mas não a agredi”, contou Maria Cecília.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Maria Cecília disse que não teme denunciar irregularidades
A funcionária, que trabalha no Detran há 36 anos, informou ainda que não hesita em denunciar irregularidades: “Não tenho medo de falar o que sei, nem de denunciar irregularidades dentro de uma repartição pública. O processo vai ocorrer internamente no Detran, mas vou me defender”, finalizou.
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