Vestidos de preto em sinal de luto dezenas de estudantes da Universidade Estadual do Piauí (Uespi), Campus de Picos, promoveram na noite de ontem (18), uma manifestação para protestar contra a insensibilidade do governo do estado, que não retoma a obra do prédio do bairro Junco, paralisada desde 2009.
A manifestação ocorreu a partir das 18h30 no pátio da instituição no bairro Junco e, contou com a participação de alunos dos diversos cursos e o apoio de professores engajados no Movimento SOS UESPI desde o ano passado.
Como forma de protesto, os alunos participaram de um “aulão” ao ar livre. Alguns deles deram depoimentos denunciando a precariedade da Uespi em Picos, que por falta de estrutura em seu Campus obriga os acadêmicos a estudarem em quatro locais diferentes.
“Não devemos ter vergonha de dizer que estudamos na Uespi. Devemos ter vergonha do governo que temos, pois o mesmo não se preocupa com a qualidade da educação e nem com a nossa causa” – desabafou Elaine, acadêmica do curso de Letras.
O aluno Hélter Artur Leal Sousa, aluno do 4º período do curso de Letras e um dos líderes do movimento, disse que o principal objetivo da manifestação é conscientizar as autoridades, principalmente o governador e o secretário estadual da Educação, a respeito da situação da Uespi em Picos.
“através desse movimento queremos que as autoridades acordem e realmente tentem resolver o nosso problema, pois estamos estudantes em vários colégios diferentes e sem nenhuma estrutura. Esse descaso não pode perdurar por mais tempo” – alertou.
Segundo Hélter Leal o foco do movimento SOS UESPI agora é a falta de estrutura do Campus de Picos, onde apenas três salas de aula estão em condições de funcionamento, enquanto existem em torno de 19 cursos sendo ofertados.
A direção do Campus de Picos não se manifestou a respeito do movimento, conduzido por alunos e professores. “Já o governo diz que vai começar a reforma do prédio, mas essa reforma nunca sai e já se passaram quatro anos. Quanto ao novo Campus ficou apenas na promessa” – denuncia Hélter Leal.
Atividades
Para fortalecer o movimento outras atividades serão realizadas na próxima semana. Na segunda-feira, 22, visita da Comissão SOS UESPI aos prédios das escolas estaduais Vidal de Freitas e Marcos. Dia 23 visita ao prédio da Escoa Normal e na quinta-feira, 25, às 15 horas manifestação de protesto pelas principais ruas e avenidas da cidade, encerrando com um ato na Câmara de Vereadores.
A manifestação ocorreu a partir das 18h30 no pátio da instituição no bairro Junco e, contou com a participação de alunos dos diversos cursos e o apoio de professores engajados no Movimento SOS UESPI desde o ano passado.
Imagem: José Maria Barros / GP1Professores e alunos promovem manifestação em frente ao prédio da Uespi em Picos
Como forma de protesto, os alunos participaram de um “aulão” ao ar livre. Alguns deles deram depoimentos denunciando a precariedade da Uespi em Picos, que por falta de estrutura em seu Campus obriga os acadêmicos a estudarem em quatro locais diferentes.
“Não devemos ter vergonha de dizer que estudamos na Uespi. Devemos ter vergonha do governo que temos, pois o mesmo não se preocupa com a qualidade da educação e nem com a nossa causa” – desabafou Elaine, acadêmica do curso de Letras.
O aluno Hélter Artur Leal Sousa, aluno do 4º período do curso de Letras e um dos líderes do movimento, disse que o principal objetivo da manifestação é conscientizar as autoridades, principalmente o governador e o secretário estadual da Educação, a respeito da situação da Uespi em Picos.
“através desse movimento queremos que as autoridades acordem e realmente tentem resolver o nosso problema, pois estamos estudantes em vários colégios diferentes e sem nenhuma estrutura. Esse descaso não pode perdurar por mais tempo” – alertou.
Segundo Hélter Leal o foco do movimento SOS UESPI agora é a falta de estrutura do Campus de Picos, onde apenas três salas de aula estão em condições de funcionamento, enquanto existem em torno de 19 cursos sendo ofertados.
A direção do Campus de Picos não se manifestou a respeito do movimento, conduzido por alunos e professores. “Já o governo diz que vai começar a reforma do prédio, mas essa reforma nunca sai e já se passaram quatro anos. Quanto ao novo Campus ficou apenas na promessa” – denuncia Hélter Leal.
Atividades
Para fortalecer o movimento outras atividades serão realizadas na próxima semana. Na segunda-feira, 22, visita da Comissão SOS UESPI aos prédios das escolas estaduais Vidal de Freitas e Marcos. Dia 23 visita ao prédio da Escoa Normal e na quinta-feira, 25, às 15 horas manifestação de protesto pelas principais ruas e avenidas da cidade, encerrando com um ato na Câmara de Vereadores.
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