Gil Sobreira
A 2ª Câmara Especializada Criminal do Tribunal de Justiça do Estado negou por votação unânime, Habeas Corpus que visava a libertação da Policial Militar Aglacy Nobre Arraes, presa em Parnaíba em 13 de outubro de 2011 com 284 gramas de cocaína, uma balança de precisão e R$ 2.907,00 (dois mil novecentos e sete reais) em dinheiro. Segundo o acórdão, publicado ontem (06) no Diário da Justiça , a periculosidade de Aglacy justifica a manutenção da prisão para garantia da ordem pública. O relator foi o Desembargador Erivan Lopes.
Quando da prisão de Aglacy, foram encontrados vários documentos falsos que eram usados pela policial militar com o nome de Aglacy Nunes de Sá, quando na realidade seu nome verdadeiro é Aglacy Nobre Arrais. Foram encontradas Carteira de Trabalho e Previdência Social, Carteira de Identidade e Título Eleitoral além cartões de lojas.
Aglacy tem uma extensa folha corrida e chegou a ser expulsa da PM, mas em 04 de outubro de 2011 uma liminar do TJ lhe devolveu a farda.
Quando da prisão de Aglacy, foram encontrados vários documentos falsos que eram usados pela policial militar com o nome de Aglacy Nunes de Sá, quando na realidade seu nome verdadeiro é Aglacy Nobre Arrais. Foram encontradas Carteira de Trabalho e Previdência Social, Carteira de Identidade e Título Eleitoral além cartões de lojas.
Aglacy tem uma extensa folha corrida e chegou a ser expulsa da PM, mas em 04 de outubro de 2011 uma liminar do TJ lhe devolveu a farda.
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