O governador Wilson Martins, acompanhado do secretário de Fazenda, Silvano Alencar e do assessor especial, Luiz Gonzaga Paes Landim, foi recebido na tarde desta quarta-feira (8) pelo diretor do Banco Mundial, Makhtar Diop, para definição da operação de empréstimo junto ao Banco Mundial.
Segundo o governador, esse foi mais um passo decisivo na concretização do empréstimo, cuja proposta já foi encaminhada para Assembléia Legislativa. O Piauí sai na frente de outras unidades da federação e foi apontado como modelo pelo Banco Mundial para que outros Estados possam fazer essa espécie de transação.
O Piauí é o único estado do Nordeste que já encaminhou proposta de empréstimo para Assembléia e essa operação de US$ 550 milhões tem como finalidade o pagamento da dívida intralimite do Estado e com isso garantir o aumento da capacidade de investimento do Estado, com a ampliação de políticas de desenvolvimento que já estão sendo implantadas pelo Governo do Estado.
O empréstimo vai equacionar o problema da dívida estadual e o Governo acaba com uma dívida antiga, com juros altos, realizando uma operação com juro menor. A transação vai solucionar o problema da dívida, permitindo mais investimento em áreas prioritárias como educação, saúde, segurança, infraestrutura, desenvolvimento sustentável, regularização fundiária, melhoria de gestão pública e outras ações políticas que beneficiam a população.
Segundo Wilson Martins, todos os meses o Governo do Piauí desembolsa R$65 milhões para o pagamento dos encargos de sua dívida pública, deste total, R$ 45 milhões são destinados apenas para o pagamento da dívida intralimite. A situação gera um estrangulamento das contas do Estado, dificultando a realização de novos investimentos. Com o empréstimo, o Governo do Estado poderá quitar a dívida de curto prazo, na qual incide um juro anual de 13%, substituindo pelo pagamento do empréstimo junto ao Banco Mundial, em que os juros não ultrapassarão os 4% ao ano.
Ainda em Brasília, o governador participou da solenidade de assinatura de Aditivo de Crédito Fundiário, na Esplanada dos Ministérios, e realizou ainda uma visita de cortesia ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Cezar Peluso.
Segundo o governador, esse foi mais um passo decisivo na concretização do empréstimo, cuja proposta já foi encaminhada para Assembléia Legislativa. O Piauí sai na frente de outras unidades da federação e foi apontado como modelo pelo Banco Mundial para que outros Estados possam fazer essa espécie de transação.
O Piauí é o único estado do Nordeste que já encaminhou proposta de empréstimo para Assembléia e essa operação de US$ 550 milhões tem como finalidade o pagamento da dívida intralimite do Estado e com isso garantir o aumento da capacidade de investimento do Estado, com a ampliação de políticas de desenvolvimento que já estão sendo implantadas pelo Governo do Estado.
O empréstimo vai equacionar o problema da dívida estadual e o Governo acaba com uma dívida antiga, com juros altos, realizando uma operação com juro menor. A transação vai solucionar o problema da dívida, permitindo mais investimento em áreas prioritárias como educação, saúde, segurança, infraestrutura, desenvolvimento sustentável, regularização fundiária, melhoria de gestão pública e outras ações políticas que beneficiam a população.
Segundo Wilson Martins, todos os meses o Governo do Piauí desembolsa R$65 milhões para o pagamento dos encargos de sua dívida pública, deste total, R$ 45 milhões são destinados apenas para o pagamento da dívida intralimite. A situação gera um estrangulamento das contas do Estado, dificultando a realização de novos investimentos. Com o empréstimo, o Governo do Estado poderá quitar a dívida de curto prazo, na qual incide um juro anual de 13%, substituindo pelo pagamento do empréstimo junto ao Banco Mundial, em que os juros não ultrapassarão os 4% ao ano.
Ainda em Brasília, o governador participou da solenidade de assinatura de Aditivo de Crédito Fundiário, na Esplanada dos Ministérios, e realizou ainda uma visita de cortesia ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Cezar Peluso.
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