De escola desativa a referência na educação pública no Piauí. Entrando em seu terceiro ano de instalação o Centro de Ensino Médio de Tempo Integral João Henrique de Almeida Sousa, coleciona conquistas como baixo índice de repetência e evasão, forte aprovação em vestibular e alunado comprometido com a preservação do ambiente escolar. Essas informações animaram o deputado João de Deus (PT) que, esta semana visitou o local para conferir de perto avanços conquistados em tão pouco tempo.
João de Deus visitou laboratórios, conversou com alunos e gostou do que ouviu. O parlamentar disse defender a expansão do Tempo Integral para todas as escolas da rede pública com o apoio do Ministério da Educação. Também chamou atenção o fato de todas as salas, laboratórios e refeitório serem climatizados, uma defesa que o petista tem feito há algum tempo e que se mostra como um diferencial para o alunado.
“Não se faz escola de qualidade sem recursos. O modelo de Tempo Integral é caro, mas se torna barato pelo retorno que dá, reduzindo despesas com a repetência e a evasão. Sei que não dá para fazer tudo de uma vez, mas se todo novas escolas passem a fazer parte deste projeto, em 10, 15 anos teremos uma outra realidade. Para isso, o MEC tem que ampliar os investimentos”, destacou.
Alunos destacaram, durante a visita, que suas famílias passaram a acompanhar de perto o desenvolvimento e estão mais presentes na escola. “Ficamos aqui o dia inteiro e nunca estamos desocupados e sim aprendendo”, disse Marcos Alberto, estudante do 1º ano. “Conhecemos todos os alunos pelo nome, assim como o histórico de suas famílias”, disse Verbena Gonçalves.
Gustavo Sousa, aluno do 2º ano, declarou que “a equipe de professores é preparada e sabe lidar conosco. A estrutura que temos aqui é muito boa. As salas climatizadas fazem muita diferença na qualidade do ensino”. Em seu primeiro ano na escola, Nadine Oliveira, também do 2º ano, disse que ainda está se adaptando à sistemática.
Imagem: Divulgação/GP1Escola pública que estava desativada aprova mais de 90% dos alunos e reduz evasão
“Em 2010 tivemos 90,9% dos alunos aprovados, contra apenas 21 reprovações. Dos 26 alunos do 3º ano, 15 foram aprovados no vestibular. Um deles foi o 2º colocado para o curso de engenharia da UFPI. Esse tipo de ensino funciona. Aqui colocamos valores que a família esqueceu, como disciplina, além do compromisso de professores e alunos. Executamos oficinas de música, horta, culinária e teatro, entre outras”, explicou a coordenadora da escola, Verbena Gonçalves, afirmando ainda que “novos alunos recebem tratamento diferenciado para despertar a consciência de preservar o patrimônio público. Com isso, praticamente não temos quebra de equipamentos”.João de Deus visitou laboratórios, conversou com alunos e gostou do que ouviu. O parlamentar disse defender a expansão do Tempo Integral para todas as escolas da rede pública com o apoio do Ministério da Educação. Também chamou atenção o fato de todas as salas, laboratórios e refeitório serem climatizados, uma defesa que o petista tem feito há algum tempo e que se mostra como um diferencial para o alunado.
“Não se faz escola de qualidade sem recursos. O modelo de Tempo Integral é caro, mas se torna barato pelo retorno que dá, reduzindo despesas com a repetência e a evasão. Sei que não dá para fazer tudo de uma vez, mas se todo novas escolas passem a fazer parte deste projeto, em 10, 15 anos teremos uma outra realidade. Para isso, o MEC tem que ampliar os investimentos”, destacou.
Alunos destacaram, durante a visita, que suas famílias passaram a acompanhar de perto o desenvolvimento e estão mais presentes na escola. “Ficamos aqui o dia inteiro e nunca estamos desocupados e sim aprendendo”, disse Marcos Alberto, estudante do 1º ano. “Conhecemos todos os alunos pelo nome, assim como o histórico de suas famílias”, disse Verbena Gonçalves.
Gustavo Sousa, aluno do 2º ano, declarou que “a equipe de professores é preparada e sabe lidar conosco. A estrutura que temos aqui é muito boa. As salas climatizadas fazem muita diferença na qualidade do ensino”. Em seu primeiro ano na escola, Nadine Oliveira, também do 2º ano, disse que ainda está se adaptando à sistemática.
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