O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB – Secção Piauí, Sigifroi Moreno, declarou-se a respeito da invasão da sala do Diretório Central dos Estudantes – DCE – da Universidade Estadual do Piauí – UESPI, que foi arrombada na manhã do último sábado (19) pelo estagiário de Direito João Evangelista de Sousa. Na noite de segunda-feira (21), o estagiário, que havia se identificado como advogado, assumiu à reportagem do Portal GP1 a autoria do arrombamento e do furto dos pertences do DCE, entre eles 520 carteiras estudantis e 450 formulários de carteiras dos estudantes da UESPI.
Na ocasião, João Evangelista alegou que confiscou os objetos e documentos por acreditar que seria a única forma de entrar em contato com a Diretoria do DCE para resolver pendencias com aquela instituição universitária. Clique aqui e leia na íntegra a matéria sobre a invasão.
Em entrevista concedida ao Portal GP1, Sigifrói Moreno disse que a ação realizada pelo estágiário em invadir o local é irregular. “Se isso realmente aconteceu de fato não é o procedimento correto a ser assumido”, disse o advogado. “Nesse caso solicitaremos cópia do inquérito para a Polícia Civil e em seguida iremos instaurar procedimento ético disciplinar no tribunal de ética e disciplina da OAB”, explicou o presidente da Ordem dos Advogados.
Sigifrói informou ainda o que pode acontecer com os estagiários em casos como este. “Se este fato for confirmado o estagiário pode inclusive ser expulso do quadro de estagiários da OAB”, finalizou.
Na ocasião, João Evangelista alegou que confiscou os objetos e documentos por acreditar que seria a única forma de entrar em contato com a Diretoria do DCE para resolver pendencias com aquela instituição universitária. Clique aqui e leia na íntegra a matéria sobre a invasão.
Imagem: Divulgação/GP1Sigifroi Moreno
Em entrevista concedida ao Portal GP1, Sigifrói Moreno disse que a ação realizada pelo estágiário em invadir o local é irregular. “Se isso realmente aconteceu de fato não é o procedimento correto a ser assumido”, disse o advogado. “Nesse caso solicitaremos cópia do inquérito para a Polícia Civil e em seguida iremos instaurar procedimento ético disciplinar no tribunal de ética e disciplina da OAB”, explicou o presidente da Ordem dos Advogados.
Sigifrói informou ainda o que pode acontecer com os estagiários em casos como este. “Se este fato for confirmado o estagiário pode inclusive ser expulso do quadro de estagiários da OAB”, finalizou.
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