O promotor de justiça Eliardo Cabral falou sobre o andamento do caso Fernanda Lages e afirmou que tem convicção de quem matou a jovem e que recebeu dossiês com provas contra investigados que serão encaminhados à Polícia Federal.
O promotor afirmou, em entrevista a um programa de televisão local, que os policiais não conseguiram dizer a verdade sobre o caso por medo. “Se os policiais profissionais têm medo de apontar a verdade, imagina quem entrou há pouco tempo. Agora o Ministério Público vai trabalhar de maneira intensa para analisar o inquérito” disse o promotor.
Eliardo Cabral também falou sobre os laudos e sobre Fernanda estar embriagada quando chegou à obra. “Para isso o laudo foi muito esclarecedor, o laudo diz que ela estava com um alto teor de álcool no sangue. Ela também ficou com um dente quebrado e com vários hematomas. Depois querem afirmar que ela embriagada e toda machucada chegou sozinha ao alto do prédio. Até o cabelo dela ficou desalinhado”, disse o promotor de justiça.
Eliardo Cabral também afirmou que tem convicção de quem matou a jovem e que com o encerramento do caso na polícia civil, muitas pessoas estariam entregando provas contra suspeitos. “Hoje eu tenho mais convicção do que nunca de quem é, e principalmente agora as pessoas estão deixando de ter medo e me entregando dossiês com provas contra suspeitos. Eu vou entregar tudo para o delegado encarregado do caso”, disse Eliardo Cabral.
O promotor de justiça informou que a Polícia Federal ainda não está no caso, pois falta um ato do Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que permite a sua entrada no caso. Ele afirmou que Polícia Federal não vai analisar o inquérito feito pela Polícia Civil, pois o papel de análise é do Ministério Público, o papel da PF é investigar o caso. Eliardo também descartou que a possibilidade do resultado do inquérito da polícia federal ser parecido com o da polícia civil.
O promotor Eliardo Cabral afirmou que desconhece a informação de que teria havido destruição de provas por parte da polícia civil e defendeu a instituição afirmando que não é justo desacreditar todo o trabalho da polícia por causa de um só caso.
O promotor afirmou, em entrevista a um programa de televisão local, que os policiais não conseguiram dizer a verdade sobre o caso por medo. “Se os policiais profissionais têm medo de apontar a verdade, imagina quem entrou há pouco tempo. Agora o Ministério Público vai trabalhar de maneira intensa para analisar o inquérito” disse o promotor.
Eliardo Cabral também falou sobre os laudos e sobre Fernanda estar embriagada quando chegou à obra. “Para isso o laudo foi muito esclarecedor, o laudo diz que ela estava com um alto teor de álcool no sangue. Ela também ficou com um dente quebrado e com vários hematomas. Depois querem afirmar que ela embriagada e toda machucada chegou sozinha ao alto do prédio. Até o cabelo dela ficou desalinhado”, disse o promotor de justiça.
Eliardo Cabral também afirmou que tem convicção de quem matou a jovem e que com o encerramento do caso na polícia civil, muitas pessoas estariam entregando provas contra suspeitos. “Hoje eu tenho mais convicção do que nunca de quem é, e principalmente agora as pessoas estão deixando de ter medo e me entregando dossiês com provas contra suspeitos. Eu vou entregar tudo para o delegado encarregado do caso”, disse Eliardo Cabral.
Imagem: Manuela Coelho/GP1Promotor Eliardo Cabral
O promotor de justiça informou que a Polícia Federal ainda não está no caso, pois falta um ato do Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que permite a sua entrada no caso. Ele afirmou que Polícia Federal não vai analisar o inquérito feito pela Polícia Civil, pois o papel de análise é do Ministério Público, o papel da PF é investigar o caso. Eliardo também descartou que a possibilidade do resultado do inquérito da polícia federal ser parecido com o da polícia civil.
O promotor Eliardo Cabral afirmou que desconhece a informação de que teria havido destruição de provas por parte da polícia civil e defendeu a instituição afirmando que não é justo desacreditar todo o trabalho da polícia por causa de um só caso.
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