Após a prisão dos vigias do Tribunal Regional do Trabalho Domingos Ferreira e José Francisco Feitosa, e do operário José Vidal Júnior que estava na obra do Ministério Público Federal no dia do crime, a polícia ainda está à procura do vigilante da Servi-San Edson Rodrigues.
Em entrevista a um programa de televisão local, o delegado geral da polícia civil James Guerra afirmou que a polícia está atrás da quarta testemunha e que se ele não se apresentar, quando terminar o período de 24h do mandado de prisão provisória ele será considerado um foragido.
Segundo o delegado, a polícia se deparou com algumas novidades após a segunda reconstituição da morte da estudante Fernanda Lages e que os presos precisam esclarecer o que aconteceu.
James Guerra afirmou que pelas lesões encontradas no corpo da estudante que aconteceram antes da sua morte, ela teria possivelmente gritado de dor. “Algumas dessas lesões teriam causado muita dor e ela teria falado ou gritado. Em depoimento eles dizem que não viram e nem ouviram nada naquele dia”, afirmou o delegado geral.
O delegado também afirmou que os presos já prestaram depoimento, mas que não poderia revelar o que eles falaram. Ele confirmou que um exame de DNA e parte da reconstituição foram usados como argumentos para o mandato de prisão provisória.
“Não descartamos a participação dos vigias, nós temos convicção que eles sabem o que aconteceu, se eles não explicarem vai ficar estranho. O que aconteceu naquele prédio, foi vivenciado e presenciado por quem estava lá”, afirmou o delgado James Guerra.
O Delegado geral afirmou que Fernanda devia conhecer a obra e pelo tempo que ela passou no prédio, os fatos aconteceram de maneira rápida até a sua morte.
“Deve ter acontecido alguma coisa, para ela ter subido correndo ou apressadamente a escada do prédio. Ela ficou lá dentro e o vigilante disse que não viu e nem ouviu nada. O corpo de Fernanda só foi encontrado por terceiros, 50 minutos depois da sua morte. Esperamos que eles nós dêem alguma explicação aceitável, pois a reconstituição provou que o som do impacto do corpo da Fernanda era audível no perímetro onde se encontrava os três vigias.”, disse o delegado.
No final da entrevista, o delegado James Guerra disse que a polícia pretende que os vigias confirmem se tinha ou não uma pessoa de fora na obra, mas reafirmou que está perto de solucionar o caso. “O quarto vigia se entregando ou não, nó já temos provas suficientes para provar o que aconteceu”, finalizou o delgado geral da polícia civil James Guerra.
Em entrevista a um programa de televisão local, o delegado geral da polícia civil James Guerra afirmou que a polícia está atrás da quarta testemunha e que se ele não se apresentar, quando terminar o período de 24h do mandado de prisão provisória ele será considerado um foragido.
Segundo o delegado, a polícia se deparou com algumas novidades após a segunda reconstituição da morte da estudante Fernanda Lages e que os presos precisam esclarecer o que aconteceu.
James Guerra afirmou que pelas lesões encontradas no corpo da estudante que aconteceram antes da sua morte, ela teria possivelmente gritado de dor. “Algumas dessas lesões teriam causado muita dor e ela teria falado ou gritado. Em depoimento eles dizem que não viram e nem ouviram nada naquele dia”, afirmou o delegado geral.
Imagem: ReproduçãoDelegado James Guerra
O delegado também afirmou que os presos já prestaram depoimento, mas que não poderia revelar o que eles falaram. Ele confirmou que um exame de DNA e parte da reconstituição foram usados como argumentos para o mandato de prisão provisória.
“Não descartamos a participação dos vigias, nós temos convicção que eles sabem o que aconteceu, se eles não explicarem vai ficar estranho. O que aconteceu naquele prédio, foi vivenciado e presenciado por quem estava lá”, afirmou o delgado James Guerra.
O Delegado geral afirmou que Fernanda devia conhecer a obra e pelo tempo que ela passou no prédio, os fatos aconteceram de maneira rápida até a sua morte.
“Deve ter acontecido alguma coisa, para ela ter subido correndo ou apressadamente a escada do prédio. Ela ficou lá dentro e o vigilante disse que não viu e nem ouviu nada. O corpo de Fernanda só foi encontrado por terceiros, 50 minutos depois da sua morte. Esperamos que eles nós dêem alguma explicação aceitável, pois a reconstituição provou que o som do impacto do corpo da Fernanda era audível no perímetro onde se encontrava os três vigias.”, disse o delegado.
No final da entrevista, o delegado James Guerra disse que a polícia pretende que os vigias confirmem se tinha ou não uma pessoa de fora na obra, mas reafirmou que está perto de solucionar o caso. “O quarto vigia se entregando ou não, nó já temos provas suficientes para provar o que aconteceu”, finalizou o delgado geral da polícia civil James Guerra.
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