Bárbara Rodrigues
Em entrevista ao portal GP1, o promotor de justiça Eliardo Cabral afirmou que não está participando, mas só acompanhando à distância a prisão dos vigias da obra do Tribunal Regional do Trabalho e do Ministério Publico Federal. Ele afirmou que a polícia demorou em pedir a prisão.
O promotor de justiça, afirma que não vai fazer críticas ao trabalho da polícia civil, pois houve certo desconforto após as trocas de acusações na semana passada. Questionado se concorda com a prisão dos vigias, o promotor diz estar satisfeito e que fica feliz em ver a polícia admitindo que o que aconteceu com estudante Fernanda Lages foi um homicídio.
“Veja bem, quem ta concordando com a gente são eles. Desde o começo falamos que os vigias são importantes para o caso e eles demoraram muito para fazer o pedido de prisão. O único ponto que vejo de proveito nesse assunto, é que com as prisões a polícia está acenando o que nós do Ministério Público já falamos há muito tempo, que é a hipótese de homicídio. Eles estão admitindo que concordam com a nossa opinião e parece que estão deixando de lado a hipótese de suicídio.”, disse o promotor de Justiça em entrevista ao portal GP1.
Eliardo Cabral disse que está acompanhando o caso à distância para a polícia não alegar que estão atrapalhando na resolução do que aconteceu com Fernanda Lages. Ele afirma que a polícia tem a obrigação de apontar o que aconteceu com a universitária e que depois o Ministério Público vai analisar os fatos.
O promotor de justiça, afirma que não vai fazer críticas ao trabalho da polícia civil, pois houve certo desconforto após as trocas de acusações na semana passada. Questionado se concorda com a prisão dos vigias, o promotor diz estar satisfeito e que fica feliz em ver a polícia admitindo que o que aconteceu com estudante Fernanda Lages foi um homicídio.
“Veja bem, quem ta concordando com a gente são eles. Desde o começo falamos que os vigias são importantes para o caso e eles demoraram muito para fazer o pedido de prisão. O único ponto que vejo de proveito nesse assunto, é que com as prisões a polícia está acenando o que nós do Ministério Público já falamos há muito tempo, que é a hipótese de homicídio. Eles estão admitindo que concordam com a nossa opinião e parece que estão deixando de lado a hipótese de suicídio.”, disse o promotor de Justiça em entrevista ao portal GP1.
Eliardo Cabral disse que está acompanhando o caso à distância para a polícia não alegar que estão atrapalhando na resolução do que aconteceu com Fernanda Lages. Ele afirma que a polícia tem a obrigação de apontar o que aconteceu com a universitária e que depois o Ministério Público vai analisar os fatos.
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