Desde a sua criação em 2005, a Escola Piauiense de Trânsito vem adotando um modelo pedagógico de educação para o trânsito que contempla a compreensão do educando na diversidade de situações, na preservação de sua integridade física e do transeunte, na relação com os seres humanos e no aperfeiçoamento profissional contínuo.
Por ser o trânsito um espaço de convivência social, as ações educativas têm a finalidade de sensibilizar a população em geral para uma mudança de comportamento no trânsito, onde o respeito à legislação e ao próximo vem sendo a essência da mensagem dos educadores.
Educar as crianças e jovens para o trânsito, por conseguinte também os pais, despertando o sentimento da cidadania e solidariedade, tem sido, nos últimos anos, um dos esforços do Detran-PI que alcançaram bons resultados. O projeto Caminho da Escola, por exemplo, é hoje um conceito de trabalho pedagógico concatenado com ações de rua.
Formação de Condutores e fiscalização
Desde 2006, o Detran-PI beneficia, por ano, 1.800 homens e mulheres em situação de vulnerabilidade socioeconômica, com o Programa de Formação de Condutores (Lei nº 5542, de 11 de janeiro de 2006), que possibilita a obtenção da primeira Carteira Nacional de Habilitação para pessoas desempregadas há mais de dois anos ou integrantes do Programa Bolsa Família.
O diretor do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Wellington Camarço, disse que a questão da fiscalização será reforçada, bem como a educação de trânsito. Ele informou que novas viaturas e equipamentos já foram adquiridos para este trabalho.
Buscando reduzir os acidentes
Pelo menos 5.022 pessoas do sexo masculino sofreram acidentes de trânsito no Estado do Piauí no ano de 2008, quando 596 pessoas do sexo feminino também foram vítimas do trânsito. Os dados foram divulgados no Anuário Estatístico de Acidentes de Trânsito divulgado pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PI).
Para se ter ideia de como os homens são mais negligentes no trânsito, apenas no mês de março de 2008 foram 460 vítimas do sexo masculino, enquanto 54 condutoras foram envolvidas em acidentes com vítimas. No mês de novembro do mesmo ano foram 457 vítimas do sexo masculino e 52 do feminino. Durante todo o ano de 2008 os acidentes com vítimas do sexo masculino corresponderam a 82,4% das ocorrências e os com vítimas do sexo feminino corresponderam a 9,8%. Já os não informados foram 7,8%.
Quanto à faixa etária, as principais vítimas de acidentes foram pessoas com idade de 30 a 59 anos, num total de 2.554 vítimas, o que corresponde a 41,9% dos condutores envolvidos em acidentes com vítimas. Pelo menos 1.809 pessoas com idade de 18 a 29 anos de idade foram vítimas no trânsito, o que equivale a 29,7% do total de vítimas.
Até dezembro de 2008 a frota registrada de Teresina era de 239.302 veículos enquanto a do interior do Estado era de 231.345 veículos.
No ano de 2008 foram registradas no trânsito do Piauí 231 mortes de motociclistas, 106 de passageiros, 76 de pedestres, 73 de ciclistas, 40 de condutores e houve, ainda, 60 casos de mortes cuja classificação das vítimas não foi informada. Houve acréscimo de 22,2% no número de motociclistas mortos em 2008, em relação a 2007.
A moderna gestão do trânsito identifica, na base de dados levantados pelas estatísticas, uma ferramenta importante para planejar a política de trânsito. Trata-se de um meio de consulta para conhecer com maior propriedade a realidade das ruas, traduzida em números, que indicam o caminho e as ações necessárias para a sua transformação.
O Anuário Estatístico de Acidentes de Trânsito do Piauí, editado pelo Detran-PI, é resultado do trabalho do Registro Nacional de Acidentes e Estatísticas de Trânsito (Renaest) de coleta de dados junto a órgãos como a Companhia Independente, Polícia Rodoviária Federal e o Batalhão de Polícia Rodoviária Estadual, além das Delegacias de Polícia do Interior, Delegacia de Homicídios, Cartórios do Registro Civil de Teresina e das comarcas dos municípios.
Para o Detran-PI, tornar o trânsito piauiense mais humano, pacífico e solidário é, também, uma questão de cidadania e uma atitude em prol da saúde pública, pois uma parte considerável dos recursos e dos leitos que poderiam estar disponíveis para a promoção da saúde da população são deslocados para o atendimento das vítimas de acidentes de trânsito, a maioria deles evitável pela simples observância da prudência.
Por ser o trânsito um espaço de convivência social, as ações educativas têm a finalidade de sensibilizar a população em geral para uma mudança de comportamento no trânsito, onde o respeito à legislação e ao próximo vem sendo a essência da mensagem dos educadores.
Educar as crianças e jovens para o trânsito, por conseguinte também os pais, despertando o sentimento da cidadania e solidariedade, tem sido, nos últimos anos, um dos esforços do Detran-PI que alcançaram bons resultados. O projeto Caminho da Escola, por exemplo, é hoje um conceito de trabalho pedagógico concatenado com ações de rua.
Formação de Condutores e fiscalização
Desde 2006, o Detran-PI beneficia, por ano, 1.800 homens e mulheres em situação de vulnerabilidade socioeconômica, com o Programa de Formação de Condutores (Lei nº 5542, de 11 de janeiro de 2006), que possibilita a obtenção da primeira Carteira Nacional de Habilitação para pessoas desempregadas há mais de dois anos ou integrantes do Programa Bolsa Família.
O diretor do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Wellington Camarço, disse que a questão da fiscalização será reforçada, bem como a educação de trânsito. Ele informou que novas viaturas e equipamentos já foram adquiridos para este trabalho.
Buscando reduzir os acidentes
Pelo menos 5.022 pessoas do sexo masculino sofreram acidentes de trânsito no Estado do Piauí no ano de 2008, quando 596 pessoas do sexo feminino também foram vítimas do trânsito. Os dados foram divulgados no Anuário Estatístico de Acidentes de Trânsito divulgado pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PI).
Para se ter ideia de como os homens são mais negligentes no trânsito, apenas no mês de março de 2008 foram 460 vítimas do sexo masculino, enquanto 54 condutoras foram envolvidas em acidentes com vítimas. No mês de novembro do mesmo ano foram 457 vítimas do sexo masculino e 52 do feminino. Durante todo o ano de 2008 os acidentes com vítimas do sexo masculino corresponderam a 82,4% das ocorrências e os com vítimas do sexo feminino corresponderam a 9,8%. Já os não informados foram 7,8%.
Quanto à faixa etária, as principais vítimas de acidentes foram pessoas com idade de 30 a 59 anos, num total de 2.554 vítimas, o que corresponde a 41,9% dos condutores envolvidos em acidentes com vítimas. Pelo menos 1.809 pessoas com idade de 18 a 29 anos de idade foram vítimas no trânsito, o que equivale a 29,7% do total de vítimas.
Até dezembro de 2008 a frota registrada de Teresina era de 239.302 veículos enquanto a do interior do Estado era de 231.345 veículos.
No ano de 2008 foram registradas no trânsito do Piauí 231 mortes de motociclistas, 106 de passageiros, 76 de pedestres, 73 de ciclistas, 40 de condutores e houve, ainda, 60 casos de mortes cuja classificação das vítimas não foi informada. Houve acréscimo de 22,2% no número de motociclistas mortos em 2008, em relação a 2007.
A moderna gestão do trânsito identifica, na base de dados levantados pelas estatísticas, uma ferramenta importante para planejar a política de trânsito. Trata-se de um meio de consulta para conhecer com maior propriedade a realidade das ruas, traduzida em números, que indicam o caminho e as ações necessárias para a sua transformação.
O Anuário Estatístico de Acidentes de Trânsito do Piauí, editado pelo Detran-PI, é resultado do trabalho do Registro Nacional de Acidentes e Estatísticas de Trânsito (Renaest) de coleta de dados junto a órgãos como a Companhia Independente, Polícia Rodoviária Federal e o Batalhão de Polícia Rodoviária Estadual, além das Delegacias de Polícia do Interior, Delegacia de Homicídios, Cartórios do Registro Civil de Teresina e das comarcas dos municípios.
Para o Detran-PI, tornar o trânsito piauiense mais humano, pacífico e solidário é, também, uma questão de cidadania e uma atitude em prol da saúde pública, pois uma parte considerável dos recursos e dos leitos que poderiam estar disponíveis para a promoção da saúde da população são deslocados para o atendimento das vítimas de acidentes de trânsito, a maioria deles evitável pela simples observância da prudência.
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