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Teresina - Piauí

FMS nega irregularidades em repasses ao Hospital São Marcos na gestão de Charles Silveira

Segundo a FMS, enquanto geriu o órgão, Charles Silveira atuou em conformidade com a lei.

A Fundação Municipal de Saúde (FMS) de Teresina encaminhou nota de esclarecimento ao GP1 na tarde desta quinta-feira (20), como direito de resposta a reportagem intitulada “Mesmo sob investigação da polícia, Hospital São Marcos recebe R$ 5 milhões da gestão Charles Silveira”.

Segundo a FMS, Charles Silveira, enquanto geriu o órgão, agiu em conformidade com a lei, permitindo os repasses regulares a Associação Piauiense de Combate ao Câncer – Hospital São Marcos.


Foto: Alef Leão/GP1Presidente da FMS, Charles da Silveira
Charles Silveira

“Sob a gestão do Professor Charles, a FMS realizou repasses ao Hospital São Marcos em razão do trabalho realizado mensalmente e para garantir que cada usuário do SUS em tratamento ao câncer tenha a garantia de sua assistência em saúde”, consta no esclarecimento.

Ainda conforme a FMS, não são permitidas retenções financeiras para o hospital, porque o débito está tramitando na Justiça.

Leia abaixo a nota da FMS:

A Fundação Municipal de Saúde (FMS) vem a público esclarecer que o título da matéria publicada no portal GP1 pode levar os leitores a um entendimento equivocado. Na realidade, o ex-presidente da FMS agiu em conformidade com a lei e com seu dever ao permitir os repasses financeiros ao Hospital São Marcos.

Para que não haja margem a errôneas interpretações, destaca-se que o professor Charles Silveira não está sob investigação policial. A investigação refere-se à situação financeira do Hospital São Marcos em relação à FMS, considerando que aquele hospital possui débitos com a Fundação.

Sob a gestão do Professor Charles, a FMS realizou repasses ao Hospital São Marcos em razão do trabalho realizado mensalmente e para garantir que cada usuário do SUS em tratamento ao câncer tenha a garantia de sua assistência em saúde.

A FMS esclarece que o citado repasse ao Hospital São Marcos foi efetivado para custear a produção, além da complementação dos serviços de tratamento ao câncer (Oncologia), transferida pelo Estado ao Fundo Municipal de Saúde, bem como repasse do valor referente ao piso da Enfermagem encaminhado pelo Ministério da Saúde. São tramitações normais e legais.

Esclarecemos, ainda, que não podem ser feitas retenções financeiras junto ao referido hospital, uma vez que a questão do débito do Hospital São Marcos com a FMS está em trâmite na justiça. Desde o ano passado, a FMS deu início a essa cobrança.

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