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Teresina - Piauí

Ministério Público denuncia acusados de matar dono de lotérica em Teresina

A denúncia foi ofertada pelo Ministério Público do Estado do Piauí no dia 4 de abril deste ano.

O Ministério Público do Estado do Piauí, através do promotor Antônio Tavares dos Santos, ofereceu no dia 4 de abril, denúncia contra os acusados do latrocínio (roubo seguido de morte) contra o dono da lotérica Petrônio Nunes de Lima, no dia 13 de março deste ano.

Gleison Ferreira Silva, apontado como o responsável por invadir a lotérica para realizar a empreitada criminosa, que culminou na morte do empresário e Isac da Silva Nascimento, que deu suporte ao atirador, o levando ao local do crime e dando fuga, posteriormente foram denunciados pe crime de latrocínio (roubo seguido de morte); e Jaciara Pires Rodrigues, a pessoa que alugou a arma para Gleison executar o assalto à casa lotérica, foi denunciada como partícipe.


Foto: Lucas Dias/GP1/Divulgação/PC-PIGleison Ferreira, Isac Nascimento e Jaciara Pires
Gleison Ferreira, Isac Nascimento e Jaciara Pires

O promotor pediu ainda a fixação do valor de R$ 30 mil para reparação dos danos causados pelos denunciados. A ação penal tramita na 4ª Vara Criminal da Comarca de Teresina.

O crime

O empresário Petrônio Nunes de Lima foi morto com um tiro no peito tarde da última quarta-feira (13), durante assalto na lotérica de sua propriedade, localizada no Centro de Teresina.

Durante o roubo, o dono do estabelecimento esboçou uma reação à ação criminosa e Gleison Ferreira Silva efetuou um único disparo, atingindo o empresário, enquanto fugia do local. O momento foi capturado por uma câmera de segurança, que flagrou toda ação. Petrônio Nunes morreu nos braços do filho, que também estava no local de trabalho.

Prisão

Isac foi preso ainda no dia do crime, no bairro Mafrense, na zona norte. Gleison Ferreira e Jaciara Pires foram presos, no dia 15 de março, por policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), com apoio da Diretoria de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Piauí, do Departamento de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO) e da Polícia Militar do Piauí.

Foto: Reprodução/InstagramPetrônio Nunes
Petrônio Nunes

Após investigações, a polícia descobriu que Gleison estava escondido na casa de um familiar e requereu mandado de prisão preventiva e de buscas que foram deferidos pela Justiça ainda na noite anterior à prisão. Ele foi preso na Rua Marrecas, Vila Apolônia, zona norte de Teresina.

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